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sábado, 12 de agosto de 2017

NOSSO PLANETA TERRA E SEUS MOVIMENTOS




 NOSSO  PLANETA TERRA E SEUS MOVIMENTOS


  O planeta Terra é um sistema formado por milhões de organismo vivos, que possui um detalhado processo para a manutenção da vida. A existência da vida é uma das características que a diferencia de outros planetas do sistema solar, sendo o terceiro mais próximo do Sol, dos oito planetas que o compõem.
A área do conhecimento responsável pelo estudo da Terra, bem como, sua origem, evolução, funcionamento e também das formas de preservação dos habitats naturais, é a Geologia.

Distância Média do Sol: 149.600.000 km
Translação: 365,2564 dias
Rotação: 23,9345 horas
Temperatura Média: 15 ºC
Diâmetro: 12.756 km
Satélite Natural: Lua
Sistema Solar
O sistema solar é formado por todos os corpos celestes que giram em torno do sol (asteroides, cometas e planetas). O Sol é a estrela principal e é ela que fornece luz e calor para os planetas. Mercúrio, Vênus, Terra e Marte são aqueles com maior proximidade com o astro. São formados semelhantemente por uma camada sólida e rochosa e por isso, entram no grupo de planetas conhecida como telúricos. Os mais distantes são Júpiter, Saturno, Urano e Netuno, chamados de gigantes gasosos. Existem também, os planetas anões, que estão perto do centro do sistema solar, são eles: Ceres, Plutão, Haumea, Makemake e Éris.

Origem do Universo
O surgimento do planeta, assim como do Universo, ocorreu há bilhões de anos. A hipótese mais aceita sobre a origem do Universo é a da Grande Explosão, conhecida como Teoria do Big Bang, que afirma que ele surgiu por meio de uma explosão cósmica, entre 13 e 14 bilhões de anos. Assim, através disso, ele se dividiu e formou estrelas e galáxias. Depois, deu origem ao planeta Terra.
Idade da Terra Através de rochas radioativas, que possuem vestígios de elementos radioativos que se solidificaram em um determinado período, localizadas na crosta terrestre, é possível descobrir a idade do planeta Terra. Os cálculos são feitos baseados nisso e com a descoberta das meias-vidas dos elementos pode-se encontrar o intervalo de tempo. Mas, para que o cálculo seja real, a amostra não pode estar contaminada com elementos radioativos estranhos.

Origem da Vida
Quando se fala sobre origem da vida surgem diversas perguntas sobre como ocorreu esse processo. Afinal, de onde viemos? Existem hipóteses para a resposta dessa pergunta, tanto científicas, quanto filosóficas ou religiosas. Uma delas é a Teoria da Panspermia Cósmica, que a vida no planeta teria surgido por meio de substâncias ou seres vivos.

Camadas da Terra
A Terra tem várias camadas internas. A crosta é a camada mais externa e onde vivemos. Ela, junto a uma camada acima do manto, é chamado de Litosfera, que é totalmente sólida. Abaixo existe o manto, uma camada composta de silício, ferro e magnésio. O mais interno é o núcleo, que tem uma parte líquida e outra sólida, mesmo estando à altíssimas temperaturas.

Biosfera
A Biosfera é formada por toda a parte da vida presente no planeta Terra, tanto animal, quanto a vegetal. É nela que existe o solo, o ar, a luz, os alimentos, os seres vivos e todos os elementos importantes para a existência da vida. Além dela, existe a atmosfera, a litosfera e a hidrosfera.
Atmosfera Terrestre
A Terra possui uma característica importante para que haja vida em seu interior: a existência de atmosfera. Ela é constituída por outras camadas que vão desde a superfície da terra até a parte mais externa do planeta. É composta por vários gases, sendo o nitrogênio, o oxigênio e o argônio os três principais. Ela serve para vários fins, dentre eles, proteger a Terra dos raios ultravioleta e prover oxigênio para a respiração dos seres vivos.


Estudo confirma que rotação do núcleo da Terra não é constante
Através de um novo método, pesquisadores australianos confirmaram que a velocidade de rotação do núcleo da Terra é bastante irregular, com acelerações repentinas registradas em intervalos de tempo pequenos e em dessincronia com as camadas externas.




    De acordo com o trabalho publicado, entre os anos de 1970 e 1990 o núcleo girou mais rapidamente até desacelerar na década de 1980.
"Esta é a primeira evidência experimental sobre as diferentes velocidades do núcleo em relação ao manto", disse o autor do estudo Hrvoje Tkalcic, ligado à Universidade Nacional Australiana. Segundo o cientista, a aceleração mais notável provavelmente ocorreu nos últimos anos, mas serão precisas mais observações para confirmar essa hipótese.
Em 1692, o astrônomo Edmund Halley (descobridor do cometa Halley) já havia levantado a possibilidade de que as camadas externas da Terra giravam em velocidades diferentes, mas somente com os avanços da sismologia a partir do início do século 20 é que os primeiros estudos sobre o núcleo do planeta começaram a ser feitos.

Velocidade Inconstante
Em 2011, um trabalho realizado por geofísicos da Universidade de Cambridge e publicado no periódico Nature mostrou que o núcleo da Terra girava mais devagar do que se pensava e que essa variação fazia a posição angular do núcleo atrasar um grau a cada milhão de anos. Com o novo estudo, fica evidente que essa diminuição na rotação verificada pelo grupo de Cambridge não é constante e que a velocidade pode sofrer acelerações.
Para o estudo, os pesquisadores australianos utilizaram um método diferente do trabalho anterior (baseado em ondas sísmicas) e realizaram um levantamento estatístico dos registros de terremotos duplos ocorridos nos últimos 50 anos. Esses tremores, segundo a metodologia empregada são terremotos duplos de magnitude quase idêntica que podem ser registrados em um período que varia entre duas semanas a 40 anos, mas que se diferenciam das réplicas.
Segundo Tkalcic, foi interessante constatar que esses tremores duplos se assemelham com uma diferença de 10, 20 ou 30 anos. Para o pesquisador, cada par de tremores tem uma leve diferença que - segundo ele - está ligada à velocidade de rotação do núcleo. "Foi com base nessa diferença que pudemos reconstruir a história de como o núcleo girou nos últimos 50 anos".
Tkalcic não especula sobre a possibilidade desse novo método poder ajudar na previsão dos terremotos, mas diz acreditar que poderá colaborar no entendimento de como o núcleo gera o complexo campo magnético da Terra.

Arte: Representação do interior da Terra, onde vemos o núcleo e o manto. Segundo estudo, a diferença média de rotação entre as duas camadas foi estimada entre 0.25 e 0.48 grau por ano. Crédito: Apolo11.com.

TEMPERATURAS  E DA SUPERFÍCIE DO MAR (animação)

 

 
 
 






O movimento de rotação da Terra - é o movimento giratório queo planeta Terra realiza em volta de um eixo imaginário, no sentido contrário aos ponteiros do relógio (ou anti-horário ou ainda sentido direto) para um referencial observando o planeta do espaço, sobre o pólo Norte. Podes observar esse movimento na figura ao lado.
O período de rotação, ou seja, o tempo que a Terra demora a executar uma volta completa sobre si mesma, corresponde à duração de um dia e é de 23 horas 56 minutos 4 segundos e 9 centésimos. (23h56m04,09). É usual aproximar este valor às vinte e quatro horas.
Este movimento da Terra em volta do seu eixo imaginário tem as suas consequências.
A sucessão dos dias e das noites (se a Terra não girasse, era sempre de dia, na parte virada para o Sol, e sempre de noite, na parte escura).
O movimento aparente do Sol, durante o dia (Nós falamos em nascer e pôr do Sol, observando o seu movimento ao longo do dia - movimento este que não existe, pois o Sol está fixo no centro do Sistema Solar e a Terra é que roda).
O movimento aparente das estrelas, durante a noite (pela mesma razão acima).
A variação da obliquidade dos raios solares, num mesmo lugar, ao longo do dia (ao longo do dia, os raios solares apresentam diferentes inclinações, em relação à superfície da Terra).
O movimento de translação -  Para além de rodar sobre si própria, o planeta Terra descreve um movimento de translação em torno do Sol, no sentido direto (ou contrário aos ponteiros do relógio). O período de translação, ou seja, o tempo que a Terra demora a dar uma volta completa ao Sol, é de um ano, ou seja 365 dias e seis horas (365,24 dias). Assim, um ano não bissexto tem um défice de 6 horas e 4 minutos em relação ao movimento real de translação. Este défice, ao fim de 4 anos de "acumulação", origina 24 horas (6h*4anos=24h) e é "compensado" com um ano bissexto (onde se acrescenta mais um dia). Isto para, "acertar" o nosso calendário com o movimento de translação da Terra.
 Este movimento encontra-se esquematizado, na figura apresentada em baixo.





 Movimento de translação do planeta Terra
O movimento de translação do planeta Terra e a inclinação do seu eixo imaginário também têm consequências:
As estações do ano (Primavera, Verão, Outono e Inverno).
A desigualdade dos dias e das noites (O facto de, em algumas alturas do ano, os dias serem muito grandes, e as noites pequenas, e vice-versa).

créditos - imagens WIKIPÉDIA 




Países: 268 nações 

População: Superior a 7 bilhões

Renda per capita: US$ 8.200

Crescimento populacional: 1.14%

Alfabetização: 77% 



Religiões:

Cristianismo =32.71%
Islamismo =19.67%
Hinduísmo = 13.28%
Budismo =5.84%
Judaísmo =0.23%
Outras relig=13.05%
não religiosos =12.43%
Ateísmo =2.41%


Área: 510.072.000 km²
Clima: Duas grandes regiões polares separadas por duas estreitas zonas de temperaturas formam uma larga banda equatorial de climas tropical e subtropical



    Altitude das montanhas
           Rios mais extensos

Metros
                NOME
8.848
Monte Everest (Qomolangma Feng)
China, Nepal
8.611
K2 (Qogir Feng)
China, Índia, Paquistão
8.598
Kangchenjunga
Índia, Nepal
8.481
Makalu
China, Nepal
8.217
Cho Oyu
China, Nepal
8.172
Dhaulagiri
Nepal
km
      NOME
6.992
Amazonas
América do Sul
6.670
Nilo
África
6.380
Xi-Jiang
Ásia
6.019
Mississipi-Missouri
América do Norte
5.570
Obi-Irtysh
Ásia
5.550
Ienissei-Angara
Ásia





          Maiores desertos
             Tempo e Clima

Área em km²
8.800.000
Saara - África
1.300.000
Gobi - Ásia
1.250.000
Australiano - Oceania
850.000
da Arábia - Ásia
580.000
de Kalahari - África
370.000
de Chihuahua - Amer. do Norte


Oceanos


Nome
Área em km²
Prof. média
Pacífico
166.229.000
4.028
Atlântico
86.551.000
3.926
Índico
73.422.000
3.963

Maior temp. registrada:58 °C à sombra em Al'Aziziyah, Líbia, em 15 de setembro de 1922
Menor temp. registrada: -88 °C em Vostok, Antártida, no dia 24 de agosto de 1960
Maior chuva: 26.461 mm em Cherrapunji, Índia, entre 1860 e 1861
Local mais seco: Deserto de Atacama, no Chile, com índice pluviométrico de 0.1 mm ao ano.
Maior velocidade de vento:371 km/h em Monte Washington, EUA, em 1934 




Os continentes

Continente
Área em km²
Ponto mais alto
metros 
     Ponto mais baixo                    
Abaixo  do
nível do mar          
Ásia
43.608.000
Monte Everest
8.848
Mar Morto

400

África
30.335.000
Kilimandjaro
5.895
Lago Assal
156
A. do Norte e Central
25.349.000
Monte McKinley
6.194
Vale da Morte
86
A. do Sul
17.611.000
Aconcágua
6.960
Península Valdez
40
Antárdida
13.340.000
Vinson Massif
5.140
Subglacial Bently
2.558
Europa
10.498.000
Elburz
5.642
Mar Cáspio
28
Oceania
9.000.000
Monte Wilhelm
4.884
Lago Eyre
16










     Cidades mais populosas
          Línguas mais faladas  

Milhões de habitantes (2004)
12.762.953
Xangai
China
12.692.717
Mumbai
Índia
11.627.378
Karachi
Paquistão
11.548.541
Buenos Aires
Argentina
10.928.270
Nova Deli
índia
10.927.925
São Paulo
Brasil
10.443.877
Manila
Filipinas
10.381.288
Moscou
Rússia
10.449.291
Seul 

14.3%
6.0%
5.6%
5.6%
3.4%
2.7%
2.6%
2.1%
1.3%



Todos os direitos reservados
  
Da perspectiva de que nós estamos na Terra, nosso planeta parece ser grande e robusto, com um oceano interminável de ar. Do espaço, astronautas freqüentemente têm a impressão de que a Terra é pequena, e tem uma fina e frágil camada de atmosfera. Para um viajante do espaço, as características que distingüem a Terra são as águas azuis, as massas de terra verdes e marrons, e o conjunto de nuvens brancas contra um fundo negro.
Muitos sonham em viajar pelo espaço e ver as maravilhas do universo. Na realidade, todos nós somos viajantes espaciais. Nossa espaçonave é o planeta Terra, viajando a uma velocidade de 108.000 quilômetros (67.000 milhas) por hora.
A Terra é o terceiro planeta do Sol, a uma distância de 150 milhões de quilômetros (93,2 milhões de milhas). Leva 365,256 dias para a Terra girar em torno do Sol e 23.9345 horas para a Terra efetuar uma rotação completa. Ela tem um diâmetro de 12.756 quilômetros (7.973 milhas), apenas poucas centenas de quilômetros maior que o de Vênus. Nossa atmosfera é composta por 78 porcento de nitrogênio, 21 porcento de oxigênio, e 1 porcento de outros componentes.
A Terra é o único planeta conhecido a abrigar vida, no sistema solar. O núcleo de nosso planeta, de níquel-ferro derretido girando rapidamente, provoca um extenso campo magnético que, junto com a atmosfera, nos protege de praticamente toda a radiação prejudicial vinda do Sol e outras estrelas. A atmosfera da Terra nos protege dos meteoros, cuja maioria queima-se antes de poder atingir a superfície.
De nossas viagens pelo espaço, temos aprendido muito sobre nosso próprio planeta. O primeiro satélite Norte-americano, Explorer 1, descobriu uma intensa zona de radiação, agora chamada de cinturão de radiação de Van Allen. Este cinturão é formado por uma camada de partículas carregadas que são capturadas pelo campo magnético da Terra em uma região, de formato toroidal, em volta do equador. Outras descobertas feitas por satélites mostram que o campo magnético de nosso planeta é distorcido, tendo uma forma de gota de lágrima, devido ao vento solar. Também sabemos agora que nossa fina atmosfera superior, a qual acreditava-se ser calma e sem incidentes, ferve de atividade -- expandindo-se de dia e contraindo-se à noite. A atmosfera superior, afetada pelas mudanças na atividade solar, contribui para o clima e meteorologia na Terra.
Além de afetar a meteorologia da Terra, a atividade solar causa um dramático fenômeno visual em nossa atmosfera. Quando as partículas carregadas do vento solar são capturadas pelo campo magnético da Terra, elas colidem com as moléculas de ar de nossa atmosfera acima dos pólos magnéticos do planeta. Estas moléculas de ar tornam-se então incandescentes e são assim conhecidas como auroras ou luzes do norte e do sul.


 Conteúdos e imagens do site:http://luisdasilva76.no.comunidades.net/nosso-planeta

Complemento da postagem :  http://planeta-terra.info/

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