Queridos alunos de Artes, saiba um pouco mais sobre a Arte Islâmica.
Arte Islâmica – Conceito, História e Características
CONCEITO
A arte islâmica abrange a literatura, dança, música, teatro
e artes visuais da população do Oriente Médio que adotou o islamismo a partir
do século VII.
Ela não significa somente uma manifestação que tem por objetivo
render culto a fé, pois apresenta grandes características artísticas de um povo
que dominou uma grande parte do mundo durante muito tempo.
HISTÓRIA
Maomé deu origem ao Islamismo, religião monoteísta, depois
de uma suposta revelação divina. Foi a partir do século VII que esta religião
espalhou-se pela Arábia e por diversos paises da Europa e Ásia.
Seu crescimento é considerado uma dos mais rápidos
progressos já registrados na História. Sua base vem das heranças mediterrâneas
gregas e romanas mescladas com outros povos.
CARACTERÍSTICAS
Apesar dos muçulmanos terem se inspirado em vários traços
artísticos dos povos conquistados, eles conseguiram adaptar seu modo de pensar
e agir, conseguindo transmitir sua própria identidade em uma arte rica e
variada.
A produção artística islâmica é marcada de idéias
religiosas, imateriais (usando conceitos de eternidade e infinito) e concepções
do Profeta.
Suas artes visuais constituem-se de elementos geométricos e
arabescos que geralmente não possuem expressões figurativas. Mesmo assim
encontramos expressões com imagens de animais e humanos.
Na arquitetura, os muçulmanos se expressavam através da
construção de mesquitas, escolas religiosas, conhecidas como madrasas, locais
de retiros espirituais e túmulos.
Já na pintura islâmica destacam-se afrescos e miniaturas.
Muito pouco desta arte existe ate hoje, pois eram empregadas em paredes de
palácios ou edifícios públicos.
Dentro da cultura islâmica, os tapetes e tecidos
desempenharam grande papel na decoração de tendas na época do nomadismo. Esta
arte abrange ainda a literatura, a música, a dança e o teatro.
É uma arte muito valorizada por conter seus traços únicos
mesmo que seja aproveitando as influências de outros povos.
Autoria: Jeniffer Elaina da Silva.
COMO SURGIU
O Islamismo é uma religião monoteísta, criada por Maomé e
que começou a se difundir a partir da Arábia desde o século VII. O Islamismo
incorporou elementos de outras religiões, como por exemplo, o Cristianismo e o Judaísmo,
nesta religião também foram incorporadas partes das culturas dos povos
beduínos.
Classifica-se como arte islâmica tudo o que é abarcado pela literatura,
teatro, dança, música e as artes visuais de uma grande parcela de pessoas do Oriente
Médio que adotaram o Islamismo como religião.
As principais influências para esta arte vêm dos povos
pré-islâmicos, dos chamados “conquistados” e de outras dinastias relacionadas à
religião. Dessa maneira, foram espalhando ideias baseadas no conceito do
infinito, eternidade e o menosprezo pela vida material. Diversos estudiosos
acreditam que a arte islâmica sofreu muita influência por parte do Alcorão, o
livro sagrado do Islamismo, e também de algumas percepções do próprio Maomé.
ONDE ACONTECEU DE FORMA INTENSA
Fora do mundo ocidental, o desenvolvimento artístico também
aconteceu de forma intensa e com vários intercâmbios culturais. Desde a região
da Anatólia (parte da atual Turquia), na Ásia Menor, até o Extremo Oriente,
onde se desenvolveram as civilizações chinesa e japonesa, o desenvolvimento
artístico foi impressionante.
Um dos exemplos notórios é a Arte Islâmica.
Com a fundação do islamismo pelo profeta Maomé no século
VII, muitos povos que viviam na Península Arábica, na Pérsia e na Ásia Menor,
bem como, depois, no Norte da África, unificaram-se em torno da nova religião.
O árabe tornou-se a língua sagrada dos muçulmanos e, também, fonte de expressão
artística.
Uma das primeiras manifestações da arte islâmica, a
arquitetura, floresceu sobretudo na construção dos templos, isto é, as mesquitas.
O complexo arquitetural das mesquitas envolvia sobretudo a construção de um
interior com decoração suntuosa, expressa nos arabescos (desenhos em formas
geométricas harmônicas), e na caligrafia árabe, com trechos do Alcorão.
Mas a arte islâmica teve sua expressão mais contundente em
dois seguimentos e acompanhou duas ramificações da própria civilização
islâmica: a Sá ávida e otomana. Os safávidas passaram a dominar a região da
Pérsia (atual Irã) a partir do ano de 1501, sob a liderança de Ismail. Com o
tempo, o império Sá ávida expandiu-se em direção ao norte, ocupando regiões
como a do atual Afeganistão, ao sul da Península Arábica, e ao leste, em
direção ao atual Paquistão.
Esse império legou uma vasta produção artística à
posteridade, destacando-se nas pinturas, incluindo a representação de formas
humanas (fato que não havia em outros ramos da arte islâmica), e uma
extraordinária tapeçaria, com arabescos e inscrições caligráficas. Entre os tapetes
mais famosos dos persas safávidas está o tapete de Ardabil, como destaca o
historiador da arte Stephen Farthing:
[...] os safávidas representavam seres vivos em suas obras
de arte, e a presença de pessoas e animais se tornou uma característica
distinta do estilo em iluminuras, como pode ser visto em Rostam dormindo
enquanto Rakhsh enfrente o leão. Intrincados arabescos florais eram um traço
igualmente importante na arte safávida, principalmente na abundante produção de
tecidos e tapetes. Os tapetes persas do século XVI são alguns dos mais
suntuosos já produzidos. Entre eles, reina supremo o tapete de Ardabil
(1539-1540), que está assinado Maqsud de Kashan.
Já o estilo otomano prevaleceu na Ásia Central, no leste
europeu e no Norte da África, haja vista que essa era a extensão do Império
Otomano, que foi galgada a partir de 1453, quando houve a queda de
Constantinopla. Os traços da arte otomana misturaram o legado tipicamente árabe
com técnicas de Bizâncio, com o estilo timurid, com a arte dos Bálcãs e com o
que era feito às margens do Mediterrâneo, sobretudo em Veneza.
Além disso,
havia também a influência da arte mongol e chinesa, como atesta também o
historiador Farthing:
“[…] os desenhos em cerâmica foram influenciados pelas
porcelanas chinesas, e os padrões estilizados de plantas e flores eram os mais
frenquentemente empregados, sobretudo na admirada cerâmica iznik. Caligrafias e
desenhos com traços geométricos estavam restritos principalmente à decoração
arquitetônica. No século XIX, as cerâmicas iznik eram colecionadas no Ocidente
e serviam como fonte de inspiração para vários estilos artísticos dos séculos
XIX e XX, principalmente o movimento Arts & Crafts”.
Artes Visuais
De variedade estilística e virtuosismo técnico
extraordinários, a arte visual islâmica é decorativa, colorida e, no caso da
religiosa, não figurativa, a decoração islâmica característica é conhecida como
arabesco, um ornato que emprega desenhos de flores, folhagens ou frutos, às
vezes, animais, esboços de figuras ou padrões geométricos, para produzir um
desenho de retas ou curvas entrelaçadas, esse ornamento é empregado tanto na
arquitetura quanto na decoração de objetos.
A cerâmica, o vidro, os tecidos, a ilustração de
manuscritos e o artesanato em metal ou madeira têm sido de importância
fundamental na cultura islâmica, a cerâmica constituiu a mais importante das
primeiras artes decorativas dos muçulmanos.
Na decoração da louça de barro esmaltado, a maior
contribuição islâmica para a cerâmica, empregam-se compostos metálicos nos
esmaltes, que, quando queimados, transformam-se em películas metálicas
iridescentes. Outros objetos cuja produção se destacou durante o período dos
califados (do século VII ao XI) são o bronze e a madeira entalhada do Egito, os
estuques do Iraque e o marfim entalhado da Espanha.
No período seljúcida (do século XI ao XIII), manteve-se a
importância da cerâmica, dos tecidos e dos vidros, além disso, objetos
utilitários de bronze e latão eram incrustados com prata e cobre e decorados
com desenhos complexos.
A ilustração de manuscritos também se tornou uma arte
bastante respeitada, e a pintura em miniatura foi a maior e mais característica
manifestação artística do período que se seguiu às invasões dos mongóis
(1220-1260).
O Islam considera a palavra escrita o meio por excelência da
revelação Divina, por essa razão, a arte caligráfica se desenvolveu de forma
rica e complexa, empregando uma ampla variedade de elegantes caracteres
cursivos. A caligrafia era usada também como importante elemento decorativo na
arquitetura e em peças utilitárias.
Tapeçaria
Os mais belos tapetes de toda a história da arte são persas
e datam dos séculos XVI e XVII, foram produzidos em Tabriz, Kashan, Herat e
Isfahan, na dinastia dos safávidas, feitos de lã, seda e outros materiais, os
tapetes persas, a exemplo do que ocorrera séculos antes com os turcos, tiveram
grande aceitação no Ocidente.
Os temas são variados, mas predominam cenas de caçada e
combate, não raro de origem chinesa. Em Agra, Lahore e algumas cidades da
Índia, onde também foram produzidos tapetes de inspiração persa, desenvolveu-se
um estilo de ornamentação floral tipicamente indiano e mongol, de temática
naturalista.
Literatura
No Islam, a literatura se desenvolveu principalmente em
quatro línguas: árabe, persa, turco e urdu, o árabe é de extrema importância
como a língua da revelação do Islam e do Alcorão.
A poesia árabe, cujos elementos básicos foram herdados de
modelos pré-islâmicos, é monorrima (todas as linhas apresentam a mesma rima) e
de métrica complicada (sílabas longas e curtas arranjadas em 16 métricas
básicas).
Há três gêneros poéticos principais: o gazel (ghazal),
geralmente um poema de amor, que tem de cinco a 12 versos monorrimos; o qasida,
um poema de louvação com vinte a mais de cem versos monorrimos; e o qita, uma
forma literária empregada para lidar com aspectos da vida cotidiana.
Os persas aperfeiçoaram os gêneros, formas e regras da
poesia árabe e adaptaram-nos a sua própria língua, desenvolveram também um novo
gênero, o masnavi (composto de uma série de dísticos), empregado na poesia
épica, desconhecida dos árabes.
A literatura persa, por sua vez, influenciou tanto a literatura
urdu quanto a turca, especialmente no que se refere ao vocabulário e à métrica,
a Turquia também tem uma rica tradição de poesia popular.
A literatura islâmica compreende ainda textos em prosa, de
cunho literário, didático e popular, o gênero que caracteriza a prosa islâmica
é o maqama, em que uma narrativa relativamente simples é contada de maneira
complicada e elaborada, com metáforas e jogos de palavras.
A EVOLUÇÃO
DA ARTE ISLÂMICA
Da
arquitetura dos templos de Petra às enormes mesquitas de Bagdá, a evolução da
arte sob a influência do Islamismo será tratada no curso Arte Islâmica, que
ocorre nos dias 06, 13, 20 e 28 de outubro, na capital paulista. O curso é
organizado pelo Instituto da Cultura Árabe (Icarabe) e será ministrado por
Plínio Freire, mestre em História pela Universidade de São Paulo (USP).
A arquitetura de Petra, na Jordânia. Freire destaca que antes da ascensão do Islã, no século 7º, aquela região era uma rota de caravanas do deserto, um local de cultura árabe, mas com forte influência grega e romana. “Essas influências se cruzem em Petra, que tem elementos helenísticos e mesopotâmicos. Eles são fundamentais para entender como o Islã aparece”, afirma.
A arquitetura de Petra “exuberante”. O que pode ser visto na cidade. “As colunas com capitéis [extremidades superiores] da ordem coríntia, tudo em um contexto de cultura helenística, com elementos mesopotâmicos e egípcios, e as réplicas de casas assírias”, aponta.
“Os árabes foram brilhantes para coletar elementos de diferentes culturas. Existia um imenso bom gosto e eles iam coletando elementos das culturas com as quais iam entrando em contato”, conta.
A cidade de Meca, na Arábia Saudita era um grande centro comercial e por isso virou um grande centro religioso. Vou mostrar como funcionavam as religiões nas caravanas e a formação da língua árabe, que surgiu a partir de poetas que cantavam as glórias das tribos caravaneiras”, diz.
A poesia, teve um papel fundamental na criação da língua árabe. Freire conta que, quando as diferentes tribos do deserto se encontravam, os poetas precisavam usar uma língua intermediária entre as diferentes línguas usadas nas tribos, ou seja, uma língua que fosse compreendida pelos membros das diversas tribos que se encontravam para mostrar suas conquistas. Foi daí que nasceu o idioma árabe. “É por isso que é uma língua tão difícil, porque é uma língua feita por poetas”, ressalta. Nessa época, além da poesia, destaca-se ainda a tapeçaria.
A cidade de Damasco, na Síria, e a expansão do Islã são tratados na terceira aula. Após a morte do profeta Maomé, ocorre a divisão entre sunitas e xiitas. Com a decisão da maioria dos seguidores do profeta em passar a liderança da religião a um califa (palavra que significa sucessor), o império islâmico se expande rapidamente e o centro de poder religioso se transfere de Meca para Damasco.
“Aí começa a surgir a arte islâmica”, diz Freire. “Surgem as primeiras mesquitas extraordinárias, luxuosas, refinadas. É o Islã como uma manifestação política”, aponta.
A mesquita principal ficava ao lado do palácio do califa. A principal mesquita desta época, a Grande Mesquita Omíada, ainda hoje existente em Damasco, foi “a primeira construída dentro desse contexto imperial, pensada como uma obra de arte”. O local, que havia sido um templo romano e uma basílica cristã, foi redecorado com mármore, mosaicos e enfeites luxuosos. A mesquita do Domo da Rocha, em Jerusalém, foi erguida seguindo as mesmas bases de luxo e requinte, mesmo tendo um tamanho menor, diz o professor.
Bagdá, no Iraque, é o tema da quarta aula. Com a queda da dinastia omíada e ascensão da dinastia abássida, o centro de poder é transferido de Damasco para Bagdá. A cidade que foi construída artificialmente, em forma de círculos. “A cidade em forma de círculo significa um império, porque o círculo significava o mundo todo”, conta.
Neste período, entre os séculos 8º e 9º, aumenta muito o número de fieis do Islã e as mesquitas deixam para trás o luxo para abrigar o crescente número de seguidores. “As mesquitas perdem o caráter de luxo e começam a ser feitas de tijolos, mas são muito grandes e com um pátio interno muito grande”.
Isso deixa marcas muito profundas na arquitetura do Islã, pois as mesquitas deixam de ser construções luxuosas e passam a ser minimalistas na decoração e ganham áreas muito maiores.
A arquitetura de Petra, na Jordânia. Freire destaca que antes da ascensão do Islã, no século 7º, aquela região era uma rota de caravanas do deserto, um local de cultura árabe, mas com forte influência grega e romana. “Essas influências se cruzem em Petra, que tem elementos helenísticos e mesopotâmicos. Eles são fundamentais para entender como o Islã aparece”, afirma.
A arquitetura de Petra “exuberante”. O que pode ser visto na cidade. “As colunas com capitéis [extremidades superiores] da ordem coríntia, tudo em um contexto de cultura helenística, com elementos mesopotâmicos e egípcios, e as réplicas de casas assírias”, aponta.
“Os árabes foram brilhantes para coletar elementos de diferentes culturas. Existia um imenso bom gosto e eles iam coletando elementos das culturas com as quais iam entrando em contato”, conta.
A cidade de Meca, na Arábia Saudita era um grande centro comercial e por isso virou um grande centro religioso. Vou mostrar como funcionavam as religiões nas caravanas e a formação da língua árabe, que surgiu a partir de poetas que cantavam as glórias das tribos caravaneiras”, diz.
A poesia, teve um papel fundamental na criação da língua árabe. Freire conta que, quando as diferentes tribos do deserto se encontravam, os poetas precisavam usar uma língua intermediária entre as diferentes línguas usadas nas tribos, ou seja, uma língua que fosse compreendida pelos membros das diversas tribos que se encontravam para mostrar suas conquistas. Foi daí que nasceu o idioma árabe. “É por isso que é uma língua tão difícil, porque é uma língua feita por poetas”, ressalta. Nessa época, além da poesia, destaca-se ainda a tapeçaria.
A cidade de Damasco, na Síria, e a expansão do Islã são tratados na terceira aula. Após a morte do profeta Maomé, ocorre a divisão entre sunitas e xiitas. Com a decisão da maioria dos seguidores do profeta em passar a liderança da religião a um califa (palavra que significa sucessor), o império islâmico se expande rapidamente e o centro de poder religioso se transfere de Meca para Damasco.
“Aí começa a surgir a arte islâmica”, diz Freire. “Surgem as primeiras mesquitas extraordinárias, luxuosas, refinadas. É o Islã como uma manifestação política”, aponta.
A mesquita principal ficava ao lado do palácio do califa. A principal mesquita desta época, a Grande Mesquita Omíada, ainda hoje existente em Damasco, foi “a primeira construída dentro desse contexto imperial, pensada como uma obra de arte”. O local, que havia sido um templo romano e uma basílica cristã, foi redecorado com mármore, mosaicos e enfeites luxuosos. A mesquita do Domo da Rocha, em Jerusalém, foi erguida seguindo as mesmas bases de luxo e requinte, mesmo tendo um tamanho menor, diz o professor.
Bagdá, no Iraque, é o tema da quarta aula. Com a queda da dinastia omíada e ascensão da dinastia abássida, o centro de poder é transferido de Damasco para Bagdá. A cidade que foi construída artificialmente, em forma de círculos. “A cidade em forma de círculo significa um império, porque o círculo significava o mundo todo”, conta.
Neste período, entre os séculos 8º e 9º, aumenta muito o número de fieis do Islã e as mesquitas deixam para trás o luxo para abrigar o crescente número de seguidores. “As mesquitas perdem o caráter de luxo e começam a ser feitas de tijolos, mas são muito grandes e com um pátio interno muito grande”.
Isso deixa marcas muito profundas na arquitetura do Islã, pois as mesquitas deixam de ser construções luxuosas e passam a ser minimalistas na decoração e ganham áreas muito maiores.
Fontes: http://brasilescola.uol.com.br/artes/arte-islamica.htm
https://www.resumoescolar.com.br/historia/arte-islamica-como-surgiu/
http://www.islam.org.br/arte_islamica.htm
http://www.anba.com.br/noticia_educacao.kmf?cod=21872665
Aurea Santos
aurea.santos@anba.com.br
aurea.santos@anba.com.br
Como prometido, vim cá visitar este cantinho onde muito se ensina. Neste post aprendi muito sobre a cultura islâmica o que agradeço. Parabéns pela iniciativa, amiga . Um beijinho e até sempre
ResponderExcluirEmilia
Seja bem vinda Emília. Obrigada, volte sempre. Bjus
Excluiré muito interessante e proveitoso.
ResponderExcluirgrande abraço.
:o)
Obrigada querida! Abraços
Excluir