Alterações de campo magnético
A ANOMALIA MAGNÉTICA DO ATLÂNTICO SUL
Conteúdo e imagens, do site:
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Anomalia Eletromagnética sobre o Brasil
Védeo indicado : Anomalia magnetica do Atlantico Sul - Informação
Agora está claro que a região onde o campo eletromagnético é
mais fraco em toda a superfície terrestre, a Anomalia Magnética do Atlântico
Sul-AMAS, está se deslocando e se expandindo. Antes restrita ao sul da África,
essa área atualmente cobre parte do sul da América do Sul e quase todo o
Atlântico Sul e o BRASIL.
Campo menos intenso – Para os geofísicos, a queda contínua
nos valores do campo magnético e o fato de as amostras das regiões Nordeste e
Sudeste apresentarem grandes diferenças em intensidade devem estar ligados à
Anomalia Magnética do Atlântico Sul (Sama, na sigla em inglês). Regida por
campos não dipolares, a Sama é uma ampla região com as intensidades mais baixas
do campo magnético – em torno de 28 microteslas (o valor médio do campo
magnético da Terra é de 40 microteslas e o máximo, de 60 microteslas). “Por
causa da proximidade geográfica, a influência da anomalia é maior no Sudeste
que no Nordeste brasileiro”, diz Hartmann. “A anomalia representa uma área em
que a blindagem do campo magnético contra raios cósmicos e partículas solares é
mais frágil.”
MAGNETISMO TERRESTRE ESTA MUDANDO
19 de junho de 2014
O primeiro conjunto de resultados de alta resolução da
constelação Swarm três satélites da ESA revela as mais recentes mudanças no
campo magnético que protege nosso planeta.
Lançado em novembro de 2013, Swarm está fornecendo insights
sem precedentes sobre o complexo funcionamento do campo magnético da Terra, que
nos protege da radiação cósmica bombardeando e partículas carregadas.
Junho 2014 campo magnético
Medições feitas nos últimos seis meses confirmam a tendência
geral de enfraquecimento do campo, com as quedas mais dramáticas sobre o
Hemisfério Ocidental.
Mas em outras áreas, como o sul do Oceano Índico, o campo
magnético tem fortalecido desde janeiro.
As últimas medições confirmam também o movimento do norte
magnético para a Sibéria.
Estas modificações são baseadas nos sinais magnéticos
provenientes do núcleo da terra.Nos próximos meses, os cientistas vão analisar
os dados para desvendar as contribuições magnéticos provenientes de outras
fontes, ou seja, o manto, crosta, oceanos, ionosfera e magnetosfera.
Isto irá proporcionar uma nova visão sobre muitos processos
naturais, daquelas que ocorrem profundamente dentro de nosso planeta com a
meteorologia espacial desencadeada pela atividade solar. Por sua vez, esta
informação irá produzir uma melhor compreensão de por que o campo magnético
está enfraquecendo.
Campo magnético da Terra
"Esses resultados iniciais demonstram o excelente
desempenho do Swarm", disse Rune Floberghagen, Gerente Missão Swarm, da
ESA.
"Com uma resolução sem precedentes, os dados também
apresentam a capacidade do Swarm para mapear recursos numa escala precisa do
campo magnético."
Os primeiros resultados foram apresentados hoje no "III
Encontro Ciência Swarm ', em Copenhague, na Dinamarca.
Sofie Carsten Nielsen, ministra dinamarquesa do Ensino
Superior e da Ciência, destacou a contribuição da Dinamarca para a
missão. Swarm continua o legado do satélite dinamarquês Oersted, que ainda
está operacional, bem como a missão alemã Champ. Núcleo instrumento de
Swarm - o vetor campo Magnetometer - foi fornecido pela Universidade Técnica da
Dinamarca.
Swarm
Instituto Espacial Nacional da Dinamarca, DTU espaço, tem um
papel de liderança - juntamente com 10 institutos europeus e canadenses de
pesquisa - na constelação Aplicação e Pesquisa Facility Swarm Satélite, que
produz modelos avançados com base em dados Enxame descrevendo cada uma das
várias fontes do campo medida .
Título Swarm constelação sobre a Terra
Lançado em 21/10/2013 02:30
Copyright ESA / AOES Medialab
Descrição
Swarm é primeira constelação de observação da Terra da ESA
de satélites. Os três satélites idênticos são lançados juntos em um foguete.
Dois satélites de órbita quase lado a lado na mesma altitude - inicialmente a
cerca de 460 km, descendo para cerca de 300 km ao longo do tempo de vida da
missão. O terceiro satélite está numa órbita mais elevada de 530 km, com uma inclinação
ligeiramente diferente. As órbitas dos satélites deriva, resultando no satélite
superior cruzar o caminho do menor de dois em um ângulo de 90 °, no terceiro
ano de operações.
As órbitas diferentes, juntamente com vários instrumentos
dos satélites otimização da coleta no espaço e no tempo, a distinção entre os
efeitos de diferentes fontes e forças do magnetismo.
Vídeo indicado: Earth's ever-changing magnetic field
Publicado em 19/06/2014
Esta animação mostra mudanças no campo magnético da Terra de janeiro a junho 2014 , medida pelo Swarm trio de satélites da ESA.
O campo magnético nos protege da radiação cósmica e partículas carregadas que bombardeiam a Terra, mas ele está em um estado permanente de fluxo. Norte magnético divaga, e cada poucas centenas de mil anos, a polaridade inverte para que uma bússola apontaria sul em vez de norte.
Além disso , a força do campo magnético muda constantemente - e está actualmente a mostrar sinais de enfraquecimento significativo .
O campo é particularmente fraco sobre o Oceano Atlântico Sul - conhecido como o Atlântico Sul Anomaly . Este campo fraco tem causado indiretamente muitos satélite temporário ' soluços ' (chamados Evento Único Incomoda ) que os satélites são expostos à radiação forte sobre esta área .
Esta animação mostra mudanças no campo magnético da Terra de janeiro a junho 2014 , medida pelo Swarm trio de satélites da ESA.
O campo magnético nos protege da radiação cósmica e partículas carregadas que bombardeiam a Terra, mas ele está em um estado permanente de fluxo. Norte magnético divaga, e cada poucas centenas de mil anos, a polaridade inverte para que uma bússola apontaria sul em vez de norte.
Além disso , a força do campo magnético muda constantemente - e está actualmente a mostrar sinais de enfraquecimento significativo .
O campo é particularmente fraco sobre o Oceano Atlântico Sul - conhecido como o Atlântico Sul Anomaly . Este campo fraco tem causado indiretamente muitos satélite temporário ' soluços ' (chamados Evento Único Incomoda ) que os satélites são expostos à radiação forte sobre esta área .
NORTE VERDADEIRO E NORTE MAGNÉTICO
O norte verdadeiro (ou geográfico) é uma convenção humana
que segue as linhas de longitude para encontrá-lo, localizando-se no extremo
norte da Terra. Com a inclinação natural do planeta, o Norte verdadeiro também
encontra-se inclinado. Já o Norte magnético é um ponto nas regiões árticas que
muda constantemente de lugar.
Como já foi dito, a terra é um grande imã, essa possui um
campo magnético. Isso ocorre por causa do seu interior. No centro do planeta
existe uma grande bola de níquel e ferro fundido (Nife), quase do tamanho da
lua. Dentro desse núcleo possui também elétrons livres por conta dos íons do
ferro que, segundo pesquisas geológicas recentes, seriam as responsáveis pelo
campo magnético da terra. Não se pode afirmar com absoluta certeza as causas ou
fontes do magnetismo, contudo algumas teorias afirmam que existe um campo
elétrico formado pela defasagem entre a parte interna líquida e o manto
inferior sólido. Essa defasagem é ocasionada pelo movimento de rotação da
terra, sendo que as correntes elétricas geradas desta forma determinariam os
campos magnéticos terrestres, ou seja, com o movimento do planeta, ocorre o
deslocamento do campo magnético.
Em 2005 o pólo norte magnético situava-se próxima a Ilha
Ellesmere, no norte do Canadá (82,7°N 114,4°W), e continua se movendo. A
primeira expedição a atingir o ponto do pólo magnético norte foi conduzida por
James Clarck Ross (oficial da marinha e explorador inglês) e esta se localizava
junto ao Cabo Adelaide na Península de Boothia em 1831.
A diferença entre o Norte verdadeiro e o magnético é chamada
de declinação magnética. A declinação magnética de um local é a medida do
ângulo formado entre a direção do norte magnético, apontado pela agulha de uma
bússola, com direção ao pólo verdadeiro.
IMAGENS DAS MUDANÇAS
Acima, mapa com diagrama das mudanças de locais durante a
movimentação do Pólo Sul Magnético, feitas durante os últimos 400 anos, também.
Acima: O Pólo Sul Magnético já percorreu
1.800 milhas (2.880 quilômetros) durante os últimos 400 anos, desde a sua
localização original
Acima: O Pólo Norte se deslocou cerca de 380 milhas (610
quilômetros) de seu ponto original nos últimos 400 anos
NOAA – National Oceanic Atmospheric Administration
(NOAA-National Geofísic Data Center)
Fonte: http://modernsurvivalblog.com
TODOS OS DIREITOS RESERVADOS
flutuações do campo magnético da terra
Quando observamos uma bússola apontar no sentido dos polos
magnéticos podemos acreditar que esse alinhamento permanece fixo o tempo todo,
mas isso não é correto. Uma análise mais cuidadosa revelará que o ponteiro da
bússola oscila quase que imperceptivelmente, durante 24 horas por dia.
Essa oscilação natural é causada pelas variações diárias do
campo magnético terrestre e dependendo da hora do dia podem provocar desvios
nas bússolas de até dois décimos de grau, tanto para o leste como para o oeste.
Esse fenômeno tem origem a mais de 100 km de altitude e é
provocado principalmente pela ionização das camadas superiores da atmosfera.
Ali, em uma região chamada ionosfera, emissões altamente energéticas
provenientes do Sol no comprimento de onda do ultravioleta e dos raios-x
deslocam os elétrons das moléculas neutras do ar (ionização), produzindo
partículas carregadas que são conduzidas pelo ar.
Nos momentos próximos ao meio-dia, o Sol age com muita
intensidade e gera mais correntes elétricas na ionosfera. Nos períodos
noturnos, a ausência da radiação ionizante faz as cargas se recombinarem nas
moléculas neutras, reduzindo a habilidade do ar em conduzir eletricidade,
praticamente cessando o fenômeno.
Por outro lado, a luz do Sol não causa apenas a ionização do
ar, mas também o aquece provocando ventos de marés térmicas.
Esses ventos se combinam com os ventos de maré criados pela
atração gravitacional do Sol e da Lua e transformam a ionosfera em um
verdadeiro dínamo gigante, gerando correntes que fluem pela ionosfera através
do campo magnético da Terra na forma de dois loops fechados: um vórtice
anti-horário no hemisfério norte e um vórtice em sentido horário no hemisfério
Sul.
Esse movimento de correntes, junto ao movimento de rotação
da Terra, produz as flutuações magnéticas vistas diariamente nas bússolas. O
formato, tamanho e localização desses vórtices também explicam porque a
variação magnética depende da latitude, já que a quantidade de radiação solar
que incide sobre os hemisférios norte e sul varia de acordo com as estações do
ano e também do ciclo solar.
Durante os períodos de baixa atividade solar, o desvio
magnético diário não passa poucos décimos de grau, mas quando a ionosfera está
submetida a um intenso bombardeio de partículas devido a uma explosão solar,
desvios angulares entre 1 e 2 graus são facilmente observáveis e devem ser
levados em consideração em sistema de navegação que utilizam bússolas em sua
orientação.
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