A CONTRIBUIÇÃO DAS TRÊS RAÇAS (ÍNDIOS, NEGROS E EUROPEUS) PARA AFORMAÇÃO DO POVO BRASILEIRO, ANALISANDO OS DIFERENTES CONCEITOS DEMISCIGENAÇÃO
Canto Das Três Raças
Clara Nunes
Ninguém ouviu
Um soluçar de dor
No canto do Brasil
Um lamento triste
Sempre ecoou
Desde que o índio guerreiro
Foi pro cativeiro
E de lá cantou
Negro entoou
Um canto de revolta pelos ares
No Quilombo dos Palmares
Onde se refugiou
Fora a luta dos Inconfidentes
Pela quebra das correntes
Nada adiantou
E de guerra em paz
De paz em guerra
Todo o povo dessa terra
Quando pode cantar
Canta de dor
ô, ô, ô, ô, ô, ô
ô, ô, ô, ô, ô, ô
ô, ô, ô, ô, ô, ô
ô, ô, ô, ô, ô, ô
E ecoa noite e dia
É ensurdecedor
Ai, mas que agonia
O canto do trabalhador
Esse canto que devia
Ser um canto de alegria
Soa apenas
Como um soluçar de dor
Um soluçar de dor
No canto do Brasil
Um lamento triste
Sempre ecoou
Desde que o índio guerreiro
Foi pro cativeiro
E de lá cantou
Negro entoou
Um canto de revolta pelos ares
No Quilombo dos Palmares
Onde se refugiou
Fora a luta dos Inconfidentes
Pela quebra das correntes
Nada adiantou
E de guerra em paz
De paz em guerra
Todo o povo dessa terra
Quando pode cantar
Canta de dor
ô, ô, ô, ô, ô, ô
ô, ô, ô, ô, ô, ô
ô, ô, ô, ô, ô, ô
ô, ô, ô, ô, ô, ô
E ecoa noite e dia
É ensurdecedor
Ai, mas que agonia
O canto do trabalhador
Esse canto que devia
Ser um canto de alegria
Soa apenas
Como um soluçar de dor
A História do
Brasil é marcada por vários fatos e acontecimentos que deixaram marcas
profundas na sociedade, e que foram contados e recontados ao longo dos anos com
versões renovadas que estiveram de encontro à historiografia tradicional,
trazendo um novo olhar sobre a colonização, miscigenação e a questão racial
no Brasil. O grande encontro de povos a partida América portuguesa
colocou em contato culturas completamente diferentes, cada qual, com os seus
costumes, crenças e valores, gerando diversas discussões acerca de brancos,
índios engrossa miscigenados. A mestiçagem como fato social só começou
a ser percebida no século XIX, sendo, porém entendida por uma sociedade
dominada pela noção da superioridade branca, como um fenômeno negativo, que
degradava o povo brasileiro. Diversos foram às visões a respeito da
problemática da mescla cultural, aparecendo pela primeira vez com Von Martinus
que afirmava que para compreender a História brasileira era necessário um
estudo das três raças que lhe deram origem; em um período que reinava o
sistema escravista, admitir a contribuição de negro na formação étnica
brasileira apontava como uma questão desafiadora; no entanto, suas ideias
não foram seguidas ao longo do século.
Na atualidade
não existe nenhuma sociedade ou grupo social que não possua a mistura de etnias
diferentes. Há exceções como pouquíssimos grupos indígenas que ainda vivem
isolados na América Latina ou em algum outro lugar do planeta.
De modo geral, as
sociedades contemporâneas são o resultado de um longo processo de miscigenação
de suas populações, cuja intensidade variou ao longo do tempo e do espaço. O
conceito “miscigenação” pode ser definido como o processo resultante da mistura
a partir de casamentos ou coabitação de um homem e uma mulher de etnias
diferentes.
A miscigenação
ocorre na união entre brancos e negros, brancos e amarelos e entre amarelos e
negros. O senso comum divide a espécie humana entre brancos, negros e amarelos,
que, popularmente, são tidos como "raças" a partir de um traço
peculiar – a cor da pele. Todavia, brancos, negros e amarelos não constituem
raças no sentido biológico, mas grupos humanos de significado sociológico.
No Brasil, há o
“Mito das três raças”, desenvolvido tanto pelo antropólogo Darcy Ribeiro como
pelo senso comum, em que a cultura e a sociedade brasileiras foram constituídas
a partir das influências culturais das “três raças”: europeia, africana e
indígena.
Contudo, esse
mito não é compartilhado por diversos críticos, pois minimiza a dominação
violenta provocada pela colonização portuguesa sobre os povos indígenas e
africanos, colocando a situação de colonização como um equilíbrio de forças
entre os três povos, o que de fato não houve. Estudos antropológicos
utilizaram, entre os séculos XVII e XX, o termo “raça” para designar as várias
classificações de grupos humanos; mas desde que surgiram os primeiros métodos
genéticos para estudar biologicamente as populações humanas, o termo raça caiu
em desuso.
Enfim, "o mito das três raças" é criticado por ser
considerado uma visão simplista e biologizante do processo colonizador
brasileiro.
Orson Camargo
Colaborador Brasil Escola
Graduado em Sociologia e Política pela Escola de Sociologia e Política de São Paulo – FESPSP
Mestre em Sociologia pela Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP
Colaborador Brasil Escola
Graduado em Sociologia e Política pela Escola de Sociologia e Política de São Paulo – FESPSP
Mestre em Sociologia pela Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP
MITO DAS TRÊS RAÇAS
O mito das
três raças trata-se de uma noção desenvolvida tanto no senso comum quanto
em obras de autores como Darcy Ribeiro que afirma que a cultura e
a sociedade brasileiras foram constituídas através de influências culturais de
três raças: a europeia (i.e. portuguesa), a africana e a indígena.
Isto é considerado
um "mito" por críticos a esse tipo de pensamento por diversos
fatores, entre eles:
Esta ideia de
certa maneira minimiza a violência da dominação colonialista exercida pelos
portugueses nos povos ameríndios e africanos, colocando a situação de
colonização como um relativo equilíbrio de três forças, quando de fato há um
desequilíbrio claro e extremo.
há um ataque à ideia de raça enquanto fator
definidor de cultura. Há quem diga que raça não existe, aliás.
falar de "três culturas" - é o mesmo que falar
"três culturas em desequilíbrio" - seria problemático por que é
incorreto considerar os indígenas brasileiros e os povos africanos
escravizados como uma coisa só: o que é homogeneizado na visão europeia na
realidade são milhares de grupos diferentes cada um com seus costumes etc.
Várias obras literárias reforçam a ideia do mito das três
raças. Entre elas podemos citar Casa Grande e Senzala, de Gilberto Freyre
(relação entre negros e brancos) e O Guarani, de José de Alencar (relação
entre índios e brancos). O documentário O Povo Brasileiro, dirigido por
Darcy Ribeiro, é um exemplo de registro da ideia desse mito.
Apesar do mito das três raças tentar caracterizar a formação
da sociedade brasileira, muitos de seus partidários não deixam de considerar
que, embora haja no Brasil uma grande miscigenação, as diferentes raças
brasileiras, no dia a dia, ainda convivem com uma realidade de preconceito.
Repúdio ao ´mito´ das três raças:
SERGIO BUARQUE DE HOLANDA
Publicado por José Roberto
Ferreira Militao em 25 abril 2011 às 18:40 em Inclusão
Social
Por J.Roberto Militão
SERGIO BUARQUE DE HOLANDA e o repúdio ao mito das três
raças:
http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif/sergio-buarque-e-o-mito-da...
Embora não seja nem historiador nem cientista social foi na condição de
ativista radical contra a classificação racial dos humanos que, convidado,
participei desse debate do sabático aos dois volumes de escritos não clássicos
de SBH na busca de mais subsídios para a luta contra o racialismo estatal e
contra os defensores da raça estatal, pois, aprendi em “Raízes do Brasil”
a utopia de ser simplesmente humanista e de repúdio à falaciosa
classificação racial dos humanos. O desafio da luta contra o racismo é a
destruição da crença em ´raças humanas´ a base nuclear do sentimento racista
que é a classificação biológica dos humanos em grupos raciais e sua hierarquia
implícita, conforme a tradição legada por Aristóteles e que tantos males já produziram
à humanidade.
Com precisão
acadêmica, a partir de 1930, RAÍZES DO BRASIL e CASA GRANDE &
SENZALA, romperam e descredenciaram o racialísmo até então crescente nas
universidades e intelectualidade brasileira, a tempo de nos salvar da
cumplicidade com a tragédia do nazi-fascismo que se anunciava. Em Raízes, SBH
não só repudia o mito de que no Brasil se dava o encontro e mestiçagem
das três raças: ele recusava o conceito biológico de ´raças humanas´.
Não aceitava que o brasileiro seja o fruto da mistura, até então considerada
degenerativa, das ´raças´, conforme afirmava a eugenia com base em falsas
premissas da biologia ainda rudimentar.
Hoje, tanto
a biologia avançada e a genética, comprovam que SBH tinha inteira razão: se não
há raças biológicas, não poderia haver o ´encontro´ das raças diferentes,
repudiando assim o mito. Para Sérgio o pertencimento ´racial´ nos impõe a
prisão a uma condição biológica da qual não podemos nos libertar. O “ser nacional”
brasileiro, para ele, é fruto da condição humana pelas transições culturais de
cada um, de cada povo, de cada momento histórico nos fazendo simplesmente,
brasileiros. O "ser nacional", dizia, é fruto de uma determinada
cultura. "É um ser cultural´ (mutante) e não um " ser
biológico" (imutável). Na condição de humanos podemos optar, como fez
´Che´ GUEVARA por ser universal, continental, nacional ou regional. Podemos ou
não mudar a nossa condição e nosso pertencimento. Como pertencentes a uma
´raça´, estaremos dentro de uma jaula biológica, da qual, por ser imutável,
jamais podemos nos libertar. Nós não precisamos de direitos segregados, pois
apenas queremos “ser brasileiros” dizia, em 2001, o saudoso professor
MILTON SANTOS.
A
atualidade dessa distinção está entre ser simplesmente humanista e a aceitação
dos ideais racistas do século 19 e início do...
continua:
http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif/sergio-buarque-e-o-mito-da...
FONTES:
https://pt.scribd.com/document/143586321/A-Contribuicao-Das-Tres-Racas-Indios-Negros-e-Europeus-Para-a-Formacao-Do-Povo-Brasileiro-Analisando-Os-Diferentes-Conceitos-de-Miscigenacao
http://brasilescola.uol.com.br/sociologia/o-brasil-varias-cores.htm
https://pt.wikipedia.org/wiki/Mito_das_tr%C3%AAs_ra%C3%A7as
http://humanidadesruibarbosa.blogspot.com.br/2012/04/cultura-brasileira-da-diversidade.html
https://www.vagalume.com.br/clara-nunes/canto-das-tres-racas.html
Vem Vencer
Mombaça
Somos a mesma nação
Somos todos irmãos
Todo mundo é a bola
Não adianta odiar
Tá no Dna
Somos a raça humana
Quando a torcida levanta
O tam se adianta
Um grito de paz
Do cartola ao treinador
Do juíz ao torcedor
Somos iguais
Do maqueiro ao médico
Do gandula ao jogador
Somos iguais
Vem vencer
Seus preconceitos de raça
Vem vencer
Seus preconceito de cor
Vem vencer
Seus preconceitos imundos
Pra valer
Ser campeão do mundo
Iluminada a terra do samba
O Brasil de fato
É o país do futebol
Todo mundo joga
Todo mundo dribla
Todo mundo brinca carnaval
De braços abertos
De cara pintada
Orgulho da raça somos nós
Vencer preconceito, ditadura e (?)
Assim a gente acorda e levanta nosso gigante
É no alto falante o brado retumbante
Assim a gente acorda e levanta nosso gigante
Somos a mesma nação
Somos todos irmãos
Todo mundo é a bola
Não adianta odiar
Tá no Dna
Somos a raça humana
Quando a torcida levanta
O TAM se adianta
Um grito de paz
Do cartola ao treinador
Do juiz ao torcedor
Somos iguais
Do maqueiro ao médico
Do gandula ao jogador
Somos iguais
Vem vencer
Seus preconceitos de raça
Vem vencer
Seus preconceito de cor
Vem vencer
Seus preconceitos imundos
Pra valer
Ser campeão do mundo
Iluminada a terra do samba
O Brasil de fato
É o país do futebol
Todo mundo joga
Todo mundo dribla
Todo mundo brinca carnaval
De braços abertos
De cara lavada
Orgulho da raça somos nós
Vem vencer
Seus preconceitos de raça
Vem vencer
Seus preconceito de cor
Vem vencer
Seus preconceitos imundos
Pra valer
Ser campeão do mundo
Vem vencer, vem vencer
Vem vencer, Vem vencer
Vem vencer, Vem vencer
Seus preconceito de cor
Vem vencer
Seus preconceitos imundos
Pra valer
Ser campeão do mundo
Vem vencer
Seus preconceitos de raça
Vem vencer
Seus preconceito de cor
Vem vencer
Seus preconceitos imundos
Pra valer
Ser campeão do mundo
Somos todos irmãos
Todo mundo é a bola
Não adianta odiar
Tá no Dna
Somos a raça humana
Quando a torcida levanta
O tam se adianta
Um grito de paz
Do cartola ao treinador
Do juíz ao torcedor
Somos iguais
Do maqueiro ao médico
Do gandula ao jogador
Somos iguais
Vem vencer
Seus preconceitos de raça
Vem vencer
Seus preconceito de cor
Vem vencer
Seus preconceitos imundos
Pra valer
Ser campeão do mundo
Iluminada a terra do samba
O Brasil de fato
É o país do futebol
Todo mundo joga
Todo mundo dribla
Todo mundo brinca carnaval
De braços abertos
De cara pintada
Orgulho da raça somos nós
Vencer preconceito, ditadura e (?)
Assim a gente acorda e levanta nosso gigante
É no alto falante o brado retumbante
Assim a gente acorda e levanta nosso gigante
Somos a mesma nação
Somos todos irmãos
Todo mundo é a bola
Não adianta odiar
Tá no Dna
Somos a raça humana
Quando a torcida levanta
O TAM se adianta
Um grito de paz
Do cartola ao treinador
Do juiz ao torcedor
Somos iguais
Do maqueiro ao médico
Do gandula ao jogador
Somos iguais
Vem vencer
Seus preconceitos de raça
Vem vencer
Seus preconceito de cor
Vem vencer
Seus preconceitos imundos
Pra valer
Ser campeão do mundo
Iluminada a terra do samba
O Brasil de fato
É o país do futebol
Todo mundo joga
Todo mundo dribla
Todo mundo brinca carnaval
De braços abertos
De cara lavada
Orgulho da raça somos nós
Vem vencer
Seus preconceitos de raça
Vem vencer
Seus preconceito de cor
Vem vencer
Seus preconceitos imundos
Pra valer
Ser campeão do mundo
Vem vencer, vem vencer
Vem vencer, Vem vencer
Vem vencer, Vem vencer
Seus preconceito de cor
Vem vencer
Seus preconceitos imundos
Pra valer
Ser campeão do mundo
Vem vencer
Seus preconceitos de raça
Vem vencer
Seus preconceito de cor
Vem vencer
Seus preconceitos imundos
Pra valer
Ser campeão do mundo
Letra enviada por Playlists
Do Vagalume
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https://www.vagalume.com.br/mombaca/vem-vencer.html
Pesquisa e organização da postagem: Profª Lourdes Duarte
Olá Elza quanta informação e conhecimento de causa sobre a vida dessa artista e tudo que nessa época se passa. Sempre que venho aqui aprendo. Não precisa pedir desculpas, não respondi lá pq meu blog não aparece a função responder, pra vc ver todos nós temos algo que não entendemos nesse meio. É um prazer lhe receber lá no blog, fico feliz!
ResponderExcluirObrigada querida paula pela visita, que bom saber que entendeu. Volte sempre, abraços
ExcluirEXCELENTE A SUA PARTILHA!!!Obrigada e bj
ResponderExcluirObrigada gracinha pela visita. Abraços
ExcluirBelo trabalho e informação. Um abraço querida. Amei sua visita no meu cantinho. Bjs
ResponderExcluirObrigada querida Nal pela visita, seja bem vinda! Abraços
ExcluirBom dia, querida Elza!
ResponderExcluirEspero que estejas bem, ainda dormindo, preferencialmente. Andas sempre correndo de um lado para o outro, mas isso não é saudável, como sabes.
Há tempo pra tudo, acredita! Também como bibliotecária, há sempre tanto que fazer, eu sei, e logo eu k sou tb coordenadora, mas faço cheio e tomar um cafezinho, pra quem goste, tem hora.
Uma magnífica postagem, que já ontem à noite tinha lido. De facto, o Brasil tem mesmo três raças predominantes e não sei se a amarela/asiática não estará disseminada por aí. Brasil recebe todo o mundo e com ele faz miscigenação. Vocês são tão livres e soltos de corpo e alma, que não dá pra ser de outro jeito. O Português é mto mais formal, menos alegre e entre nós há hierarquia social, o que entre vocês é pouco praticado. Um advogado, chamado de Temo, por exemplo, vocês chamam de Telmo e tá bom, pke se disseres Dr. Telmo, ela te vai cobrar a consulta (rsrs). Em relação aos professores é k é diferente daqui, pke nós não nos intitulamos de tal. Na escola, nos chamam de Professora, mas é impensável que tenhamos um blog com o título de : Blog da Professora Maria Isabel de Lacerda, por exemplo.
Qto à teoria do menino lindo, de olho verde, cantor, compositor Sérgio Buarque de Holanda, estou, parcialmente de acordo com ele. Todos nos devemos virar para o Humanismo de cada um e de todos em geral, mas eu sou de etnia, e não de raça, branca e outros de etnias diferentes. E onde é k está o mal?
Gostei mto do vídeo, que expressa em voz, música e imagem o que é o teu "gigante" (rsrs). E viva o carnaval mais o futebol. Né?
Beijos e um grande abraço.
PS: no dia em que deixares no meu blog, um comentário um pouquinho maior dos k costumas deixar, te dou um doce e um beijo, como diz uma canção de cá (rs).
Obrigada querida Céu seu comentário é importantíssimo, valoriza os conhecimentos que a postagem deseja repassar. Seja bem vinda, volte sempre. Abraços
ExcluirRetificando: faço cheio e, está a mais na frase. Telmo e não temo.
ResponderExcluirBeijinhos.
Pois é Elza, eu venho e como venho!
ResponderExcluirLinda sua pesquisa e montagem desta vasta defesa da unificação das três raças para formar uma, pois assim o é, ainda que alguns menos avisado se estrebuchem com seus arcaicos preconceito, o Brasil se fez das trés e muito e muito mesmo que aí está vem da influencia maciça da famigerada escravidão, que mesmo depois de tão longo tempo, ainda nota-se suas marcas pelas ruas, campo de futebol, universidades, estabelecimentos públicos. Linda suas ilustrações para mostrar, que aqui as raças se fundiram e a mistura é a beleza desta terra.Às vezes desanimada com um amanhecer consciente de toda nação,que somos todos um, mas logo me vem a imagem de Palmares e corro pelos campos e florestas a gritar que somos livres e que a nação é de todos sem privilégios e que os que pensam diferente não encontrarão espaços e nem seguidores para seus conceitos ultrapassados e segregacionista.
Parabéns pelo belíssimo trabalho, fonte de pesquisa para todos.
Obrigado pela dedicação e partilha deste lindo trabalho.
Meu carinhoso abraço.
Obrigada amigo pela visita e o comentário que muito complementa as informações do texto. Sua participação é importante. Obrigada, seja sempre bem vindo. Abraços
ExcluirUna entrada interesante y detallada. Saludos.
ResponderExcluirObrigada amiga, volte sempre. Abraços
ExcluirMais um interessante trabalho.
ResponderExcluirParabéns à autora, Prof.ª Lourdes.
Continuação de boa semana, amiga Elza.
Beijo.
Obrigada amigo pela visita, seja bem vindo. Abraços
ExcluirBoa Tarde, Elza!!!
ResponderExcluirQue postagem mais rica de conhecimentos, uma verdadeira aula. Parabéns!!!
Um abraço!!!
Paz e Luz!!!
✿ Anna Lírios em Letras ✿
Obrigada Ana Lírios, seja bem vinda!
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirQuerida Eliane muito obrigada pela contribuição importantíssima que tem nos dado com seus comentários. Uma aula que completa muito bem todo o contexto da postagem. Muito obrigada seja sempre bem vinda! Abraços
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirMuito obrigada amiga! Já troquei a foto. Obrigada!
ExcluirContinuação de bom trabalho!
ResponderExcluirObrigada amiga, seja bem vinda!
ExcluirOlá Elza
ResponderExcluirVocê sempre atenciosa em seus comentários la no meu blog. Muito grata
Eu também trabalho fora, mas são dois dias por semana mais ou menos. Mas tenho sempre que preparar o material para as vendas. E também ando meio cansada sabe, razão pela qual eu posto atrasada e também comento assim fora dos dias. Já fui muito mais ativa nos blogs , mas hj em dia com a idade fiquei mais lentinha rs. Aqui tem meu outro blog onde falo com que trabalho, Bijus . Zizi Santos
Quanto ao seu belíssimo post, encontrei várias informações que até desconhecia. A união das três raças existe , mas ainda é segregadamente negada por muitos . É comum ver as rugas de espanto , curiosidade ou de asco ;
O s preconceitos tomam conta .
Adorei ouvir a música da Clara Nunes e relembrei momentos da minha vida .
Parabéns pelo seu trabalho e pesquisa. Fonte de conhecimento que virei beber !
bjs
Obrigada querida Zizi! Seja sempre bem vinda! Entendo como é a falta de tempo, o importante é não parar de vez com nosso blog. Abraços
ExcluirQue maravilha de post,Elza!
ResponderExcluirUma aula e com essas letras de músicas maravilhosas.
A da Clara Nunes é um verdadeiro hino da miscigenação!
Amei,amiga!
Estou sem poder colocar minha lista de blogues,mas vou nos comentários e chego aqui.Se eu puser,fica pesado para abrir.
Obrigada pelas visitas e tem 2 novos posts hoje,31 de outubro
Beijos sabor carinho e uma noite de terça_feira de paz e alegrias
Donetzka
Blog Magia de Donetzka