Saiba um
pouco sobre Manuel Bandeira
Manuel Bandeira é um poeta reconhecido na literatura
nacional, fez parte do modernismo brasileiro. Uma de suas poesias, inclusive,
foi declamada por Ronald de Carvalho na abertura da Semana de Arte Moderna de
1922, em São Paulo. “Os Sapos” apresenta uma crítica ao parnasianismo,
movimento literário que caracterizou os primeiros escritos de Bandeira.
Manuel Carneiro de Souza Bandeira Filho
nasceu no Recife no dia 19 de abril de 1886, na Rua da Ventura, atual Joaquim
Nabuco, filho de Manuel Carneiro de Souza Bandeira e Francelina Ribeiro de
Souza Bandeira. Em 1890 a família se transfere para o Rio de Janeiro
e a seguir para Santos - SP e, novamente, para o Rio de Janeiro. Passa dois
verões em Petrópolis.
Em 1892 a família volta para Pernambuco. Manuel
Bandeira frequenta o colégio das irmãs Barros Barreto, na Rua da Soledade,
e, como semi-interno, o de Virgíneo Marques Carneiro Leão, na Rua da Matriz.
A família mais uma vez se muda do Recife para o Rio de
Janeiro, em 1896, onde reside na Travessa Piauí, na Rua Senador Furtado e
depois em Laranjeiras. Bandeira cursa o Externato do Ginásio Nacional
(atual Colégio Pedro II). Tem como professores Silva Ramos, Carlos França,
José Veríssimo e João Ribeiro. Entre seus colegas estão Sousa da Silveira e
Antenor Nascentes.
Em 1903 a família se muda para São Paulo onde Bandeira se
matricula na Escola Politécnica, pretendendo tornar-se arquiteto. Estuda
também, à noite, desenho e pintura com o arquiteto Domenico Rossi no Liceu de
Artes e Ofícios. Começa ainda a trabalhar nos escritórios da Estrada de
Ferro Sorocabana, da qual seu pai era funcionário.
No final do ano de 1904, o autor fica sabendo que está
tuberculoso, abandona suas atividades e volta para o Rio de Janeiro. Em
busca de melhores climas para sua saúde, passa temporadas em diversas cidades:
Campanha, Teresópolis, Maranguape, Uruquê, Quixeramobim.
"... - O senhor tem uma escavação no pulmão esquerdo e
o pulmão direito infiltrado.
- Então, doutor, não é possível tentar o pneumotórax?
- Não. A única coisa a fazer é tocar um tango argentino."
- Então, doutor, não é possível tentar o pneumotórax?
- Não. A única coisa a fazer é tocar um tango argentino."
Em 1910 entra em um concurso de poesia da Academia
Brasileira de Letras, que não confere o prêmio. Lê Charles de Guérin e
toma conhecimento das rimas toantes que empregaria em Carnaval.
Sob a influência de Apollinaire, Charles Cros e
Mac-Fionna Leod, escreve seus primeiros versos livres,em 1912.
A fim de se tratar no Sanatório de Clavadel, na Suíça,
embarca em junho de 1913 para a Europa. No mesmo navio viajam Mme. Blank e
suas duas filhas. No sanatório conhece Paul Eugène Grindel, que mais tarde
adotaria o pseudônimo de Paul Éluard, e Gala, que se casaria com Éluard e
depois com Salvador Dali.
Em virtude da eclosão da Primeira Guerra Mundial, em 1914,
volta ao Brasil em outubro. Lê Goethe, Lenau e Heine (no sanatório
reaprendera o alemão que havia estudado no ginásio). No Rio de Janeiro,
reside na rua Nossa Senhora de Copacabana e na Rua Goulart.
Em 1916 falece sua mãe, Francelina. No ano seguinte
publica seu primeiro livro: A cinza das horas, numa edição de 200
exemplares custeada pelo autor. João Ribeiro escreve um artigo elogioso sobre o
livro. Por causa de um hiato num verso do poeta mineiro Mário Mendes
Campos, Manuel Bandeira desenvolve com o crítico Machado Sobrinho uma
polêmica nas páginas do Correio de Minas, de Juiz de Fora.
O autor perde a irmã, Maria Cândida de Souza Bandeira, que
desde o início da doença do irmão, havia sido uma dedicada enfermeira, em 1918.
No ano seguinte publica seu segundo livro, Carnaval, em edição custeada
pelo autor. João Ribeiro elogia também este livro que desperta entusiasmo
entre os paulistas iniciadores do modernismo.
O pai de Bandeira, Manuel Carneiro, falece em
1920. O poeta se muda da Rua do Triunfo, em Paula Matos, para a Rua
Curvelo, 53 (hoje Dias de Barros), tornando-se vizinho de Ribeiro
Couto. Numa reunião na casa de Ronald de Carvalho, em Copacabana, no ano
de 1921, conhece Mário de Andrade. Estavam presentes, entre outros, Oswald
de Andrade, Sérgio Buarque de Holanda e Osvaldo Orico.
Inicia então, em 1922, a se corresponder com Mário de
Andrade. Bandeira não participa da Semana de Arte Moderna,
realizada em fevereiro em são Paulo, no Teatro Municipal. Na ocasião, porém,
Ronald de Carvalho lê o poema "Os Sapos", de "Carnaval". Meses
depois Bandeira vai a São Paulo e conhece Paulo Prado, Couto de
Barros, Tácito de Almeida, Menotti del Picchia, Luís Aranha, Rubens Borba de
Morais, Yan de Almeida Prado. No Rio de Janeiro, passa a conviver com
Jaime Ovalle, Rodrigo Melo Franco de Andrade, Prudente de Morais, neto, Dante
Milano. Colabora em Klaxon. Ainda nesse ano morre seu irmão,
Antônio Ribeiro de Souza Bandeira.
Em 1924 publica, às suas expensas, Poesias, que
reúne A Cinza das Horas, Carnaval e um novo livro, O Ritmo
Dissoluto. Colabora no "Mês Modernista", série de trabalhos de
modernistas publicado pelo jornal A Noite, em 1925. Escreve crítica
musical para a revista A Ideia Ilustrada. Escreve também sobre música
para Ariel, de São Paulo.
A serviço de uma empresa jornalística, em 1926 viaja para
Pouso Alto, Minas Gerais, onde na casa de Ribeiro Couto conhece Carlos Drummond
de Andrade. Viaja a Salvador, Recife, Paraíba (atual João Pessoa),
Fortaleza, São Luís e Belém. No ano seguinte continua viajando: vai a Belo
Horizonte, passando pelas cidades históricas de Minas Gerais, e a São
Paulo. Viaja a Recife, como fiscal de bancas examinadoras de
preparatórios. Inicia uma colaboração semanal de crônicas no Diário
Nacional, de São Paulo, e em A Província, de Recife, dirigido por Gilberto
Freyre. Colabora na Revista de Antropofagia.
1930 marca a publicação de Libertinagem, em edição como
sempre custeada pelo autor. Muda-se, em 1933, da Rua do Curvelo para a Rua
Morais e Vale, na Lapa. É nomeado, no ano de 1935, pelo Ministro Gustavo
Capanema, inspetor de ensino secundário.
Grandes comemorações marcam os cinquenta anos do poeta, em
1936, entre as quais a publicação de Homenagem a Manuel Bandeira, livro
com poemas, estudos críticos e comentários, de autoria dos principais
escritores brasileiros. Publica Estrela da Manhã (com papel
presenteado por Luís Camilo de Oliveira Neto e contribuição de subscritores)
e Crônicas da Província do Brasil.
Recebe o prêmio da Sociedade Filipe de Oliveira por conjunto
de obra, em 1937, e publica Poesias Escolhidas e Antologia dos
Poetas Brasileiros da Fase Romântica.
No ano seguinte é nomeado professor de literatura do Colégio
Pedro II e membro do Conselho Consultivo do Departamento do Patrimônio
Histórico e Artístico Nacional. Publica Antologia dos Poetas
Brasileiros da Fase Parnasiana e Guia de Ouro Preto.
Em 1940 é eleito para a Academia Brasileira de Letras, na
vaga de Luís Guimarães Filho. Toma posse em 30 de novembro, sendo saudado
por Ribeiro Couto. Publica Poesias Completas, com a inclusão da Lira
dos Cinquenta Anos (também esta edição foi custeada pelo
autor). Publica ainda Noções de História das Literaturas e, em
separata da Revista do Brasil, A Autoria das Cartas Chilenas.
Começa a fazer crítica de artes plásticas em A Manhã,
em 1941, no Rio de Janeiro. No ano seguinte é nomeado membro da Sociedade Filipe
de Oliveira. Muda-se para o Edifício Máximos, na Praia do Flamengo.
Organiza a edição dos Sonetos Completos e Poemas Escolhidos de Antero
de Quental.
Nomeado professor de literatura hispano-americana da
Faculdade Nacional de Filosofia, em 1943, deixa o Colégio Pedro II. Muda-se,
em 1944, para o Edifício São Miguel, na Avenida Beira-Mar, apartamento
409. Publica Obras Poéticas de Gonçalves Dias, edição crítica e
comentada. No ano seguinte publica Poemas Traduzidos, com ilustrações de
Guignard.
Recebe o prêmio de poesia do IBEC por conjunto de obra, em
1946. Publica Apresentação da Poesia Brasileira e Antologia
dos Poetas Brasileiros Bissextos Contemporâneos.
Em 1948 são reeditados três de seus livros: Poesias
Completas, com acréscimo de Belo Belo; Poesias Escolhidas e Poemas
Traduzidos. Publica Mafuá do Malungo (impresso em Barcelona por
João Cabral de Melo Neto) e organiza uma edição crítica das Rimas de João
Albano. No ano seguinte publica Literatura Hispano-Americana e
traduz O Auto Sacramental do Divino Narciso de Sóror Juana Inês de lá
Cruz.
A pedido de amigos, apenas para compor a chapa, candidata-se
a deputado pelo Partido Socialista Brasileiro, em 1950, sabendo que não tem
quaisquer chances de eleger-se. No ano seguinte publica Opus 10 e a
biografia de Gonçalves Dias. É operado de cálculos no ureter.
Muda-se, em 1953, para o apartamento 806 do mesmo edifício da Avenida
Beira-Mar.
No ano de 1954 publica Itinerário de Pasárgada e De
Poetas e de Poesia. Faz conferência no Teatro Municipal do Rio de Janeiro
sobre Mário de Andrade. Publica 50 Poemas Escolhidos pelo
Autor, em 1955. Traduz Maria Stuart, de Schiler, encenado no Rio
de Janeiro e em São Paulo. Em junho, inicia colaboração como cronista
no Jornal do Brasil, do Rio de Janeiro, e na Folha da
Manhã, de São Paulo. Faz conferência sobre Francisco Mignone no Teatro
Municipal do Rio de Janeiro.
Traduz Macbeth, de Shakespeare, e La Machine
Infernale, de Jean Cocteau, em 1956. É aposentado compulsoriamente,
por motivos da idade, como professor de literatura hispano-americana da
Faculdade Nacional de Filosofia.
Traduz as
peças Juno and the Paycock, de Sean O'Casey, e The Rainmaker, de
N. Richard Nash, em 1957. Nesse ano, publica Flauta de
Papel. Em julho visita para a Europa, visitando Londres, Paris, e algumas
cidades da Holanda. Retorna ao Brasil em novembro. Escreve, até 1961,
crônicas bissemanais para o Jornal do Brasil e a Folha de São
Paulo.
Em 1958, publica Gonçalves Dias, na coleção "Nossos
Clássicos" da Editora Agir. Traduz a peça Colóquio-Sinfonieta,
de Jean Tardieu. Publicada pela Aguilar, sai em dois volumes sua obra
completa -- Poesia e Prosa.
No ano seguinte traduz The Matchmaker (A Casamenteira), de
Thorton Wilder. A Sociedade dos Cem Bibliófilos publica Pasárgada, volume
de poemas escolhidos, com ilustrações de Aldemir Martins.
Em 1960 traduz o drama D. Juan Tenório, de
Zorrilla. Pela Editora Dinamene, da Bahia, saem em edição artesanal Estrela
da Tarde e uma seleção de poemas de amor intitulada Alumbramentos. Sai
na França, pela Pierre Seghers, Poèmes, antologia de poemas de Manuel
Bandeira em tradução de Luís Aníbal Falcão, F. H. Blank-Simon e do próprio
autor.
No ano seguinte traduz Mireille, de Fréderic
Mistral. Começa a escrever crônicas semanais para o programa
"Quadrante" da Rádio Ministério da Educação. Em 1962 traduz o
poema Prometeu e Epimeteu de Carl Spitteler.
Escreve para a Editora El Ateneo, em 1963, biografias de
Gonçalves Dias, Álvares de Azevedo, Casimiro de Abreu, Junqueira Freire e
Castro Alves. A Editora das Américas edita Poesia e Vida de Gonçalves
Dias. Traduz a peça Der Kaukasische Kreide Kreis, de Bertold
Brecht. Escreve crônicas para o programa "Vozes da Cidade" da
Rádio Roquette-Pinto, algumas das quais lidas por ele próprio, com o título
"Grandes Poetas do Brasil".
Traduz as peças O Advogado do Diabo, de Morris
West, e Pena Ela Ser o Que É, de John Ford. Sai nos EUA, pela
Charles Frank Publications, A Brief History of Brazilian Literature (tradução,
introdução e notas de R. E. Dimmick), em 1964.
No ano de 1965 traduz as peças Os Verdes Campos do
Eden, de Antonio Gala. A Fogueira Feliz, de J. N.Descalzo,
e Edith Stein na Câmara de Gás de Frei Gabriel Cacho. Sai na
França, pela Pierre Seghers, na coleção "Poètes d'Aujourd'hui", o
volume Manuel Bandeira, com estudo, seleção de textos, tradução e
bibliografia por Michel Simon.
Comemora 80 anos, em 1966, recebendo muitas
homenagens. A Editora José Olympio realiza em sua sede uma festa de que
participam mais de mil pessoas e lança os volumes Estrela da Vida Inteira (poesias
completas e traduções de poesia) e Andorinha Andorinha (seleção de textos
em prosa, organizada por Carlos Drummond de Andrade). Compra uma casa em
Teresópolis, a única de sua propriedade ao longo de toda sua vida.
O escritor sofreu com a tuberculose por muitos anos de sua
vida, apresentando o sofrimento e a angústia da doença em várias obras
literárias. Como sua criação foi extensa, Bandeira passa por períodos distintos
e retrata nos poemas tempos de nostalgia, de busca por alegria para viver e de
solidão.No dia 13 de outubro de 1968, às 12 horas e 50 minutos, morre o
poeta Manuel Bandeira, no Hospital Samaritano, em Botafogo, sendo
sepultado no Mausoléu da Academia Brasileira de Letras, no Cemitério São João
Batista.
POESIAS
FAMOSAS DE MANUEL BANDEIRA.
Desencanto
(Manuel Bandeira)
Eu faço versos como quem chora
De desalento... de desencanto...
Fecha o meu livro, se por agora
Não tens motivo nenhum de pranto.
Meu verso é sangue. Volúpia ardente...
Tristeza esparsa... remorso vão...
Dói-me nas veias. Amargo e quente,
Cai, gota a gota, do coração.
E nestes versos de angústia rouca,
Assim dos lábios a vida corre,
Deixando um acre sabor na boca.
Eu faço versos como quem morre.
Eu faço versos como quem chora
De desalento... de desencanto...
Fecha o meu livro, se por agora
Não tens motivo nenhum de pranto.
Meu verso é sangue. Volúpia ardente...
Tristeza esparsa... remorso vão...
Dói-me nas veias. Amargo e quente,
Cai, gota a gota, do coração.
E nestes versos de angústia rouca,
Assim dos lábios a vida corre,
Deixando um acre sabor na boca.
Eu faço versos como quem morre.
Vou-me Embora pra Pasárgada (Manuel Bandeira)
Vou-me embora pra Pasárgada
Lá sou amigo do rei
Lá tenho a mulher que eu quero
Na cama que escolherei
Vou-me embora pra Pasárgada
Vou-me embora pra Pasárgada
Aqui eu não sou feliz
Lá a existência é uma aventura
De tal modo inconseqüente
Que Joana a Louca de Espanha
Rainha e falsa demente
Vem a ser contraparente
Da nora que nunca tive
E como farei ginástica
Andarei de bicicleta
Montarei em burro brabo
Subirei no pau-de-sebo
Tomarei banhos de mar!
E quando estiver cansado
Deito na beira do rio
Mando chamar a mãe-d'água
Pra me contar as histórias
Que no tempo de eu menino
Rosa vinha me contar
Vou-me embora pra Pasárgada
Em Pasárgada tem tudo
É outra civilização
Tem um processo seguro
De impedir a concepção
Tem telefone automático
Tem alcalóide à vontade
Tem prostitutas bonitas
Para a gente namorar
E quando eu estiver mais triste
Mas triste de não ter jeito
Quando de noite me der
Vontade de me matar
Lá sou amigo do rei
Terei a mulher que eu quero
Na cama que escolherei
Vou-me embora pra Pasárgada.
Testamento (Manuel Bandeira)
O que não tenho e desejo
É que melhor me enriquece.
Tive uns dinheiros - perdi-os...
Tive amores - esqueci-os.
Mas no maior desespero
Rezei: ganhei essa prece.
Vi terras da minha terra.
Por outras terras andei.
Mas o que ficou marcado
No meu olhar fatigado,
Foram terras que inventei.
Gosto muito de crianças:
Não tive um filho de meu.
Um filho!... Não foi de jeito...
Mas trago dentro do peito
Meu filho que não nasceu.
Criou-me, desde eu menino
Para arquiteto meu pai.
Foi-se-me um dia a saúde...
Fiz-me arquiteto? Não pude!
Sou poeta menor, perdoai!
Não faço versos de guerra.
Não faço porque não sei.
Mas num torpedo-suicida
Darei de bom grado a vida
Na luta em que não lutei!
FONTES:
http://www.poesiaspoemaseversos.com.br/manuel-bandeira-poemas/
No conocía la vida del primer marido de Gala, si sabia de su existencia pero poco mas, nada sobre su enfermedad, por lo que hoy he aprendido mucho y todos sabemos que eso es bueno. Abrazos contentos
ResponderExcluirObrigada amiga pela visita, seja sempre bem vinda! bjus
ExcluirBom dia.Não conhecia este escritor nem nunca tinha ouvido falar. Desculpem a minha ignorância. Gostei do que li.Obrigada.
ResponderExcluirHoje: [Quero ser a lua, a noite, a chama que chega]
Bjos
Feliz, Quinta-Feira
Obrigada Larissa, volte sempre, abraços
Excluirmaravilhoso Manuel Bandeira..
ResponderExcluirbom a gente conhecer um pouco mais sobre sua vida...
devíamos ter seriados com a vida destes ilustres de nossa cultura.
e assim popularizar riquezas de muito bom gosto !!
grande abraço.
:o)
Obrigada minha querida Elaine, seja sempre bem vinda! Abraços
ExcluirAh! eu adoro O pardalzinho dele, me traz boas recordações. Belo post pra gtente conhecer mais esse grande nome de nossa literatura
ResponderExcluirObrigada querida paula! Volte sempre, bjus
ExcluirNão conhecia, mas fiquei a saber através da leitura.
ResponderExcluirBeijo e uma dia feliz
Seja bem vinda querida Cidália, obrigada por seguir o blog. Abraços
ExcluirBom dia Elza, que beleza de postagem sobre a vida de Bandeira, e bom é dar a conhecer aos escritores e poetas lusos sobre este consagrado monstro da Literatura brasileira. Seu blog é um excelente acervo cultural. Bom demais vir aqui, assim relembramos épocas tão importantes.
ResponderExcluirSe puder conheça o blog Poetas Diversos
Bjss!
Tenha um abençoado dia!
Seja bem inda, obrigada, volte sempre! Com certeza irei conhecer seu blog. Abraços
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