Seguidores

terça-feira, 24 de outubro de 2017

Clara Nunes - Canto das 3 raças e A CONTRIBUIÇÃO DAS TRÊS RAÇAS (ÍNDIOS, NEGROS E EUROPEUS) PARA AFORMAÇÃO DO POVO BRASILEIRO, ANALISANDO OS DIFERENTES CONCEITOS DEMISCIGENAÇÃO




A CONTRIBUIÇÃO DAS TRÊS RAÇAS (ÍNDIOS, NEGROS E EUROPEUS) PARA AFORMAÇÃO DO POVO BRASILEIRO, ANALISANDO OS DIFERENTES CONCEITOS DEMISCIGENAÇÃO


Canto Das Três Raças
Clara Nunes

Ninguém ouviu
Um soluçar de dor
No canto do Brasil

Um lamento triste
Sempre ecoou
Desde que o índio guerreiro
Foi pro cativeiro
E de lá cantou

Negro entoou
Um canto de revolta pelos ares
No Quilombo dos Palmares
Onde se refugiou

Fora a luta dos Inconfidentes
Pela quebra das correntes
Nada adiantou

E de guerra em paz
De paz em guerra
Todo o povo dessa terra
Quando pode cantar
Canta de dor

ô, ô, ô, ô, ô, ô
ô, ô, ô, ô, ô, ô

ô, ô, ô, ô, ô, ô
ô, ô, ô, ô, ô, ô

E ecoa noite e dia
É ensurdecedor
Ai, mas que agonia
O canto do trabalhador

Esse canto que devia
Ser um canto de alegria
Soa apenas
Como um soluçar de dor



      A História do Brasil é marcada por vários fatos e acontecimentos que deixaram marcas profundas na sociedade, e que foram contados e recontados ao longo dos anos com versões renovadas que estiveram de encontro à historiografia tradicional, trazendo um novo olhar sobre a colonização, miscigenação e a questão racial no Brasil. O grande encontro de povos a partida América portuguesa colocou em contato culturas completamente diferentes, cada qual, com os seus costumes, crenças e valores, gerando diversas discussões acerca de brancos, índios engrossa miscigenados. A mestiçagem como fato social só começou a ser percebida no século XIX, sendo, porém entendida por uma sociedade dominada pela noção da superioridade branca, como um fenômeno negativo, que degradava o povo brasileiro. Diversos foram às visões a respeito da problemática da mescla cultural, aparecendo pela primeira vez com Von Martinus que afirmava que para compreender a História brasileira era necessário um estudo das três raças que lhe deram origem; em um período que reinava o sistema escravista, admitir a contribuição de negro na formação étnica brasileira apontava como uma questão desafiadora; no entanto, suas ideias não foram seguidas ao longo do século.

      Na atualidade não existe nenhuma sociedade ou grupo social que não possua a mistura de etnias diferentes. Há exceções como pouquíssimos grupos indígenas que ainda vivem isolados na América Latina ou em algum outro lugar do planeta.
    De modo geral, as sociedades contemporâneas são o resultado de um longo processo de miscigenação de suas populações, cuja intensidade variou ao longo do tempo e do espaço. O conceito “miscigenação” pode ser definido como o processo resultante da mistura a partir de casamentos ou coabitação de um homem e uma mulher de etnias diferentes.
     A miscigenação ocorre na união entre brancos e negros, brancos e amarelos e entre amarelos e negros. O senso comum divide a espécie humana entre brancos, negros e amarelos, que, popularmente, são tidos como "raças" a partir de um traço peculiar – a cor da pele. Todavia, brancos, negros e amarelos não constituem raças no sentido biológico, mas grupos humanos de significado sociológico.
     No Brasil, há o “Mito das três raças”, desenvolvido tanto pelo antropólogo Darcy Ribeiro como pelo senso comum, em que a cultura e a sociedade brasileiras foram constituídas a partir das influências culturais das “três raças”: europeia, africana e indígena.
       Contudo, esse mito não é compartilhado por diversos críticos, pois minimiza a dominação violenta provocada pela colonização portuguesa sobre os povos indígenas e africanos, colocando a situação de colonização como um equilíbrio de forças entre os três povos, o que de fato não houve. Estudos antropológicos utilizaram, entre os séculos XVII e XX, o termo “raça” para designar as várias classificações de grupos humanos; mas desde que surgiram os primeiros métodos genéticos para estudar biologicamente as populações humanas, o termo raça caiu em desuso.
Enfim, "o mito das três raças" é criticado por ser considerado uma visão simplista e biologizante do processo colonizador brasileiro.

Orson Camargo
Colaborador Brasil Escola
Graduado em Sociologia e Política pela Escola de Sociologia e Política de São Paulo – FESPSP
Mestre em Sociologia pela Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP


MITO DAS TRÊS RAÇAS

       O mito das três raças trata-se de uma noção desenvolvida tanto no senso comum quanto em obras de autores como Darcy Ribeiro que afirma que a cultura e a sociedade brasileiras foram constituídas através de influências culturais de três raças: a europeia (i.e. portuguesa), a africana e a indígena.
    Isto é considerado um "mito" por críticos a esse tipo de pensamento por diversos fatores, entre eles:
     Esta ideia de certa maneira minimiza a violência da dominação colonialista exercida pelos portugueses nos povos ameríndios e africanos, colocando a situação de colonização como um relativo equilíbrio de três forças, quando de fato há um desequilíbrio claro e extremo.
há um ataque à ideia de raça enquanto fator definidor de cultura. Há quem diga que raça não existe, aliás.

falar de "três culturas" - é o mesmo que falar "três culturas em desequilíbrio" - seria problemático por que é incorreto considerar os indígenas brasileiros e os povos africanos escravizados como uma coisa só: o que é homogeneizado na visão europeia na realidade são milhares de grupos diferentes cada um com seus costumes etc.
Várias obras literárias reforçam a ideia do mito das três raças. Entre elas podemos citar Casa Grande e Senzala, de Gilberto Freyre (relação entre negros e brancos) e O Guarani, de José de Alencar (relação entre índios e brancos). O documentário O Povo Brasileiro, dirigido por Darcy Ribeiro, é um exemplo de registro da ideia desse mito.
Apesar do mito das três raças tentar caracterizar a formação da sociedade brasileira, muitos de seus partidários não deixam de considerar que, embora haja no Brasil uma grande miscigenação, as diferentes raças brasileiras, no dia a dia, ainda convivem com uma realidade de preconceito.


Repúdio ao ´mito´ das três raças: SERGIO BUARQUE DE HOLANDA


Publicado por José Roberto Ferreira Militao em 25 abril 2011 às 18:40 em Inclusão Social
Por J.Roberto Militão
SERGIO BUARQUE DE HOLANDA e o repúdio ao mito das três raças:
http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif/sergio-buarque-e-o-mito-da...

                        Embora não seja nem historiador nem cientista social foi na condição de ativista radical contra a classificação racial dos humanos que, convidado, participei desse debate do sabático aos dois volumes de escritos não clássicos de SBH na busca de mais subsídios para a luta contra o racialismo estatal e contra os defensores da raça estatal, pois, aprendi em “Raízes do Brasil”  a utopia de ser simplesmente humanista e de repúdio à falaciosa classificação racial dos humanos. O desafio da luta contra o racismo é a destruição da crença em ´raças humanas´ a base nuclear do sentimento racista que é a classificação biológica dos humanos em grupos raciais e sua hierarquia implícita, conforme a tradição legada por Aristóteles e que tantos males já produziram à humanidade.

                        Com precisão acadêmica, a partir de 1930, RAÍZES DO BRASIL e CASA GRANDE & SENZALA, romperam e descredenciaram o racialísmo até então crescente nas universidades e intelectualidade brasileira, a tempo de nos salvar da cumplicidade com a tragédia do nazi-fascismo que se anunciava. Em Raízes, SBH não só repudia o mito de que no Brasil se dava o encontro e mestiçagem das três raças: ele recusava o conceito biológico de ´raças humanas´. Não aceitava que o brasileiro seja o fruto da mistura, até então considerada degenerativa, das ´raças´, conforme afirmava a eugenia com base em falsas premissas da biologia ainda rudimentar.
                        Hoje, tanto a biologia avançada e a genética, comprovam que SBH tinha inteira razão: se não há raças biológicas, não poderia haver o ´encontro´ das raças diferentes, repudiando assim o mito. Para Sérgio o pertencimento ´racial´ nos impõe a prisão a uma condição biológica da qual não podemos nos libertar. O “ser nacional” brasileiro, para ele, é fruto da condição humana pelas transições culturais de cada um, de cada povo, de cada momento histórico nos fazendo simplesmente, brasileiros. O "ser nacional", dizia, é fruto de uma determinada cultura. "É um ser cultural´ (mutante) e não um " ser biológico" (imutável). Na condição de humanos podemos optar, como fez ´Che´ GUEVARA por ser universal, continental, nacional ou regional. Podemos ou não mudar a nossa condição e nosso pertencimento. Como pertencentes a uma ´raça´, estaremos dentro de uma jaula biológica, da qual, por ser imutável, jamais podemos nos libertar. Nós não precisamos de direitos segregados, pois apenas queremos  “ser brasileiros” dizia, em 2001, o saudoso professor MILTON SANTOS.
                         A atualidade dessa distinção está entre ser simplesmente humanista e a aceitação dos ideais racistas do século 19 e início do...
continua:
http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif/sergio-buarque-e-o-mito-da...

FONTES:
 https://pt.scribd.com/document/143586321/A-Contribuicao-Das-Tres-Racas-Indios-Negros-e-Europeus-Para-a-Formacao-Do-Povo-Brasileiro-Analisando-Os-Diferentes-Conceitos-de-Miscigenacao
http://brasilescola.uol.com.br/sociologia/o-brasil-varias-cores.htm
https://pt.wikipedia.org/wiki/Mito_das_tr%C3%AAs_ra%C3%A7as
http://humanidadesruibarbosa.blogspot.com.br/2012/04/cultura-brasileira-da-diversidade.html
https://www.vagalume.com.br/clara-nunes/canto-das-tres-racas.html


Vem Vencer
Mombaça

Somos a mesma nação
Somos todos irmãos
Todo mundo é a bola

Não adianta odiar
Tá no Dna
Somos a raça humana

Quando a torcida levanta
O tam se adianta
Um grito de paz

Do cartola ao treinador
Do juíz ao torcedor
Somos iguais

Do maqueiro ao médico
Do gandula ao jogador
Somos iguais

Vem vencer
Seus preconceitos de raça
Vem vencer
Seus preconceito de cor

Vem vencer
Seus preconceitos imundos
Pra valer
Ser campeão do mundo

Iluminada a terra do samba
O Brasil de fato
É o país do futebol

Todo mundo joga
Todo mundo dribla
Todo mundo brinca carnaval

De braços abertos
De cara pintada
Orgulho da raça somos nós

Vencer preconceito, ditadura e (?)
Assim a gente acorda e levanta nosso gigante
É no alto falante o brado retumbante
Assim a gente acorda e levanta nosso gigante

Somos a mesma nação
Somos todos irmãos
Todo mundo é a bola

Não adianta odiar
Tá no Dna
Somos a raça humana

Quando a torcida levanta
O TAM se adianta
Um grito de paz

Do cartola ao treinador
Do juiz ao torcedor
Somos iguais

Do maqueiro ao médico
Do gandula ao jogador
Somos iguais

Vem vencer
Seus preconceitos de raça
Vem vencer
Seus preconceito de cor

Vem vencer
Seus preconceitos imundos
Pra valer
Ser campeão do mundo

Iluminada a terra do samba
O Brasil de fato
É o país do futebol

Todo mundo joga
Todo mundo dribla
Todo mundo brinca carnaval

De braços abertos
De cara lavada
Orgulho da raça somos nós

Vem vencer
Seus preconceitos de raça
Vem vencer
Seus preconceito de cor

Vem vencer
Seus preconceitos imundos
Pra valer
Ser campeão do mundo

Vem vencer, vem vencer
Vem vencer, Vem vencer
Vem vencer, Vem vencer

Seus preconceito de cor
Vem vencer
Seus preconceitos imundos
Pra valer
Ser campeão do mundo

Vem vencer
Seus preconceitos de raça
Vem vencer
Seus preconceito de cor

Vem vencer
Seus preconceitos imundos
Pra valer
Ser campeão do mundo

Letra enviada por Playlists Do Vagalume
Encontrou algum erro na letra? Por favor, envie uma correção »
https://www.vagalume.com.br/mombaca/vem-vencer.html


Pesquisa e organização da postagem: Profª Lourdes Duarte


26 comentários:

  1. Olá Elza quanta informação e conhecimento de causa sobre a vida dessa artista e tudo que nessa época se passa. Sempre que venho aqui aprendo. Não precisa pedir desculpas, não respondi lá pq meu blog não aparece a função responder, pra vc ver todos nós temos algo que não entendemos nesse meio. É um prazer lhe receber lá no blog, fico feliz!

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Obrigada querida paula pela visita, que bom saber que entendeu. Volte sempre, abraços

      Excluir
  2. Belo trabalho e informação. Um abraço querida. Amei sua visita no meu cantinho. Bjs

    ResponderExcluir
  3. Bom dia, querida Elza!

    Espero que estejas bem, ainda dormindo, preferencialmente. Andas sempre correndo de um lado para o outro, mas isso não é saudável, como sabes.
    Há tempo pra tudo, acredita! Também como bibliotecária, há sempre tanto que fazer, eu sei, e logo eu k sou tb coordenadora, mas faço cheio e tomar um cafezinho, pra quem goste, tem hora.

    Uma magnífica postagem, que já ontem à noite tinha lido. De facto, o Brasil tem mesmo três raças predominantes e não sei se a amarela/asiática não estará disseminada por aí. Brasil recebe todo o mundo e com ele faz miscigenação. Vocês são tão livres e soltos de corpo e alma, que não dá pra ser de outro jeito. O Português é mto mais formal, menos alegre e entre nós há hierarquia social, o que entre vocês é pouco praticado. Um advogado, chamado de Temo, por exemplo, vocês chamam de Telmo e tá bom, pke se disseres Dr. Telmo, ela te vai cobrar a consulta (rsrs). Em relação aos professores é k é diferente daqui, pke nós não nos intitulamos de tal. Na escola, nos chamam de Professora, mas é impensável que tenhamos um blog com o título de : Blog da Professora Maria Isabel de Lacerda, por exemplo.

    Qto à teoria do menino lindo, de olho verde, cantor, compositor Sérgio Buarque de Holanda, estou, parcialmente de acordo com ele. Todos nos devemos virar para o Humanismo de cada um e de todos em geral, mas eu sou de etnia, e não de raça, branca e outros de etnias diferentes. E onde é k está o mal?

    Gostei mto do vídeo, que expressa em voz, música e imagem o que é o teu "gigante" (rsrs). E viva o carnaval mais o futebol. Né?

    Beijos e um grande abraço.

    PS: no dia em que deixares no meu blog, um comentário um pouquinho maior dos k costumas deixar, te dou um doce e um beijo, como diz uma canção de cá (rs).

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Obrigada querida Céu seu comentário é importantíssimo, valoriza os conhecimentos que a postagem deseja repassar. Seja bem vinda, volte sempre. Abraços

      Excluir
  4. Retificando: faço cheio e, está a mais na frase. Telmo e não temo.

    Beijinhos.

    ResponderExcluir
  5. Pois é Elza, eu venho e como venho!
    Linda sua pesquisa e montagem desta vasta defesa da unificação das três raças para formar uma, pois assim o é, ainda que alguns menos avisado se estrebuchem com seus arcaicos preconceito, o Brasil se fez das trés e muito e muito mesmo que aí está vem da influencia maciça da famigerada escravidão, que mesmo depois de tão longo tempo, ainda nota-se suas marcas pelas ruas, campo de futebol, universidades, estabelecimentos públicos. Linda suas ilustrações para mostrar, que aqui as raças se fundiram e a mistura é a beleza desta terra.Às vezes desanimada com um amanhecer consciente de toda nação,que somos todos um, mas logo me vem a imagem de Palmares e corro pelos campos e florestas a gritar que somos livres e que a nação é de todos sem privilégios e que os que pensam diferente não encontrarão espaços e nem seguidores para seus conceitos ultrapassados e segregacionista.
    Parabéns pelo belíssimo trabalho, fonte de pesquisa para todos.
    Obrigado pela dedicação e partilha deste lindo trabalho.
    Meu carinhoso abraço.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Obrigada amigo pela visita e o comentário que muito complementa as informações do texto. Sua participação é importante. Obrigada, seja sempre bem vindo. Abraços

      Excluir
  6. Una entrada interesante y detallada. Saludos.

    ResponderExcluir
  7. Mais um interessante trabalho.
    Parabéns à autora, Prof.ª Lourdes.
    Continuação de boa semana, amiga Elza.
    Beijo.

    ResponderExcluir
  8. Boa Tarde, Elza!!!
    Que postagem mais rica de conhecimentos, uma verdadeira aula. Parabéns!!!
    Um abraço!!!
    Paz e Luz!!!

    Anna Lírios em Letras

    ResponderExcluir
  9. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Querida Eliane muito obrigada pela contribuição importantíssima que tem nos dado com seus comentários. Uma aula que completa muito bem todo o contexto da postagem. Muito obrigada seja sempre bem vinda! Abraços

      Excluir
  10. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir
  11. Olá Elza
    Você sempre atenciosa em seus comentários la no meu blog. Muito grata
    Eu também trabalho fora, mas são dois dias por semana mais ou menos. Mas tenho sempre que preparar o material para as vendas. E também ando meio cansada sabe, razão pela qual eu posto atrasada e também comento assim fora dos dias. Já fui muito mais ativa nos blogs , mas hj em dia com a idade fiquei mais lentinha rs. Aqui tem meu outro blog onde falo com que trabalho, Bijus . Zizi Santos
    Quanto ao seu belíssimo post, encontrei várias informações que até desconhecia. A união das três raças existe , mas ainda é segregadamente negada por muitos . É comum ver as rugas de espanto , curiosidade ou de asco ;
    O s preconceitos tomam conta .
    Adorei ouvir a música da Clara Nunes e relembrei momentos da minha vida .
    Parabéns pelo seu trabalho e pesquisa. Fonte de conhecimento que virei beber !

    bjs

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Obrigada querida Zizi! Seja sempre bem vinda! Entendo como é a falta de tempo, o importante é não parar de vez com nosso blog. Abraços

      Excluir
  12. Que maravilha de post,Elza!

    Uma aula e com essas letras de músicas maravilhosas.

    A da Clara Nunes é um verdadeiro hino da miscigenação!

    Amei,amiga!

    Estou sem poder colocar minha lista de blogues,mas vou nos comentários e chego aqui.Se eu puser,fica pesado para abrir.

    Obrigada pelas visitas e tem 2 novos posts hoje,31 de outubro

    Beijos sabor carinho e uma noite de terça_feira de paz e alegrias

    Donetzka

    Blog Magia de Donetzka


    ResponderExcluir